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Economia

Setor mais afetado pela pandemia, serviços tem queda de 1,2% em Mato Grosso do Sul

O setor de serviços foi o mais afetado pela crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus. O segmento fechou o ano de 2020 com queda de 1,2% no volume de contratações realizadas em Mato Grosso do Sul, conforme dados divulgados na manhã desta quinta-feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Conforme a […]
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O setor de serviços foi o mais afetado pela crise econômica provocada pela do coronavírus. O segmento fechou o ano de 2020 com queda de 1,2% no volume de contratações realizadas em Mato Grosso do Sul, conforme dados divulgados na manhã desta quinta-feira (11) pelo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Conforme a pesquisa mensal de serviços, as festividades do mês de dezembro ajudaram o setor a quebrar o resultado negativo registrado em novembro, passando de uma queda de -5,9% para 3,5%.

O acumulado no ano caiu 1,2% frente ao mesmo período de 2019, fechando o ano em queda. Os setores que mais impactaram essa queda são os ligados às atividades presenciais e que, portanto, foram mais afetados pelas medidas adotadas para combater a pandemia causada pelo novo coronavírus.

“A necessidade do isolamento social, o fechamento de diversos estabelecimentos – seja parcial ou integralmente – considerados não essenciais, o receio de contágio das famílias, a inexistência de uma medicação que combata a e o horizonte de tempo ainda distante de uma vacinação em massa são fatores que atuam como um limitador de uma recuperação mais acelerada do setor, sobretudo, em relação aos de caráter presencial”, explica o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

“Em termos de atividades, houve uma disseminação de taxas negativas, com quatro dos cinco setores mostrando recuo frente ao ano de 2019. O principal impacto veio dos serviços prestados às famílias, que foi pressionado pela queda na receita dos restaurantes, hotéis, serviços de bufê e produção e promoção de eventos esportivos e atividades de ensino ligadas a cursos profissionalizantes, técnicos e autoescolas, por exemplo”, afirma o gerente da pesquisa.

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