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Economia

IBGE: Comércio varejista de Mato Grosso do Sul começa ano com queda de 0,8%

Comparando a série em ajuste sazonal de janeiro ao mesmo período de 2022, índice teve alta de 5,5%
Karina Campos -
Comércio de Campo Grande (Kísie Ainoã, Jornal Midiamax)

O setor do varejista de Mato Grosso do Sul começou o ano com queda de 0,8, como aponta os índices da Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com base no mês de janeiro.

O comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, peças e materiais de construção, registrou redução de 3,0%. No volume de vendas, em relação a janeiro do ano anterior, o Estado também apresentou queda de 0,6%. O acumulado em 12 meses é de 4,0%.

Embora negativo, se comparado a séria de ajuste sazonal de janeiro de 2022, o índice foi de 5,5%, representando quinze meses de alta consecutiva. A variação acumulada em 12 meses ficou em 6,9%.

Esta é a primeira divulgação da nova série da pesquisa, que passou por atualizações na seleção da amostra de empresas, ajustes nos pesos dos produtos e das atividades, além de alterações metodológicas, para retratar mudanças econômicas da sociedade, atualizações previstas e implementadas periodicamente pelo IBGE.

Compras pós-Natal

No cenário nacional, a alta do mês foi disseminada em setores como de tecidos, vestuário e calçados, que cresceu 27,9% após quatro meses de queda. A pesquisa considera que as vendas no período de pós-Natal podem ter motivado o aumento.

Outro grupo que influenciou no resultado do varejo nacional foi o de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com aumento de 2,3% após dois meses de diminuição no volume de vendas.

O único setor que registrou queda nas vendas em janeiro foi o de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-1,2%), que já vinha de trajetória de queda em dezembro (-0,5%).

Mato Grosso do Sul está entre as quatro unidades da federação com resultados negativos na queda de vendas varejistas, com destaque para: Mato Grosso (-1,7%), Amapá (-1,6%), Paraíba (-1,1%) e Mato Grosso do Sul (-0,8%). Por outro lado, 23 unidades tiveram bons índices: (8,8%), Tocantins (8,7%) e (7,4%).

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