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Esportes

Delegação brasileira de atletismo paralímpico é 100% apoiada pelo Bolsa Atleta

Os 50 atletas brasileiros em Nova Déli são naturais de 18 estados
Liana Feitosa -
Jerusa Geber e Thalita Simplício no pódio dos 200m T11 (deficientes visuais) | (Foto: Cris Mattos/CPB)


A delegação brasileira de atletismo paralímpico teve representantes de 18 estados do País para as disputas do Campeonato Mundial de Atletismo, encerrado neste domingo (5) na Índia. Todos eles são apoiados pelo Bolsa Atleta do .  

Os 50 atletas brasileiros em Nova Déli são naturais de , , Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, , Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pará, Piauí, Maranhão, Acre, Rondônia e Amapá.

Atualmente, o programa Bolsa Atleta, do Governo do Brasil, patrocina 1002 esportistas do atletismo paralímpico, nas modalidades estudantil, nacional, paralímpico e pódio.

Yohansson Nascimento, vice-presidente do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) e chefe da Missão na Índia, a pluralidade é resultado de investimentos descentralizados.

“É um trabalho que o CPB vem desenvolvendo desde a iniciação ao alto rendimento, com festivais paralímpicos em 120 cidades, atendendo mais de 40 mil crianças só nas edições deste ano. Os meetings, nas 27 unidades federativas, a descobertas de novos atletas, os centros paralímpicos, que hoje são 86. O Brasil sai do eixo do sudeste e espalha o programa por todo o país”, afirmou.

Atualmente, o programa Bolsa Atleta, do Governo Federal, patrocina 1.002 esportistas do atletismo paralímpico nas modalidades estudantil, nacional, paralímpico e pódio.

Brasil em 1º lugar

O esporte paralímpico do Brasil viveu, neste domingo (5), um dia histórico. O país encerrou, pela primeira vez, o Campeonato Mundial de Atletismo na ponta do quadro de medalhas. A campanha verde e amarela em Nova Déli, na Índia, chegou ao fim com 44 pódios, sendo 15 ouros (dois a mais que a China, segunda colocada geral), 20 pratas e nove bronzes.

Para ter dimensão do feito brasileiro, esta é somente a segunda vez que a China não fica no topo do quadro de medalhas do Mundial de Atletismo Paralímpico. A última ocasião foi há 12 anos, quando a Rússia ficou em primeiro na edição de Lyon, na França.

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