O camisa 10 do Santos, Neymar Jr., negou as acusações feitas pelo jornalista Rodolfo Gomes, de que o jogador estaria viciado em álcool, drogas e que não jogaria mais em 2025. Em nota divulgada na quinta-feira (25) pela NR Sports, empresa responsável pela gestão de imagem de Neymar, o atleta afirmou que “todas as providências judiciais de ordem criminal e civil estão sendo adotadas”.
O jornalista afirmou, em seu canal no YouTube, que Neymar “é viciado em whisky com energético, fuma narguilé, dorme às 4h ou 5h”, e que não deve jogar mais este ano. A NR Sports alegou que as falas são “levianas, difamatórias, caluniosas e mentirosas” e que não dará palco para “disseminar informações falsas”.
Depois do comunicado da empresa, Rodolfo se defendeu e disse que segue tranquilo quanto à possibilidade de um eventual processo. “Independentemente do resultado disso, estou absolutamente tranquilo com a minha credibilidade. […] Tenho convicção no trabalho que faço aqui há muitos anos. Vou responder ao processo, quando ele vier, vou ler, formar a minha defesa, junto aos meus advogados, e tudo certo, vida que segue. Que o Neymar siga a recuperação dele e que eu siga com o meu trabalho”, rebateu.
Confira a íntegra da nota da NR Sports:
“Considerando as afirmações levianas, difamatórias, caluniosas e mentirosas divulgadas pelo Sr. Rodolfo Gomes em redes sociais e em seu blog pessoal, a respeito do atleta Neymar Jr., informamos que todas as providências judiciais de ordem criminal e civil estão sendo adotadas para a devida responsabilização dos envolvidos.
Esclarecemos, ainda, que não daremos palco ou visibilidade a pessoas que utilizam o argumento de ‘apuração’ para disseminar informações falsas, caluniosas e sem qualquer fundamento.
Destacamos que a propagação de fake news não apenas causa danos diretos à honra, imagem e reputação do atleta, mas também contribui para a desinformação da sociedade, fomentando a difusão de conteúdos inverídicos que afetam a credibilidade do jornalismo sério e responsável. Tais práticas, além de antiéticas, configuram condutas ilícitas que não serão toleradas”.
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(Revisão: Bianca Iglesias)
