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Relíquia inestimável de 300 anos, ‘kafu’ é achado em Campo Grande e atrai pesquisadores de Okinawa

Pesquisadores que vieram de Okinawa disseram que documentos existem desde antes da guerra e foram deixados no Brasil
Graziela Rezende -
Trecho do 'kafu' descoberto em Campo Grande. Foto: Instagram/Reprodução

Uma relíquia inestimável para campo-grandenses e okinawanos, mostrando parte da história da imigração japonesa e também uma rara árvore genealógica das famílias nobres do Reino de Ryukyu, com mais de 300 anos. É esta a descoberta que atraiu pesquisadores, integrantes da Biblioteca da Província de Okinawa, que analisaram o ‘kafu’, como são chamados os documentos valiosos.

Os três pesquisadores, Hiroaki Hara, Chiharu Yonahara e Celso Akihide Shiroma, além do diretor Takeshi Miyagi ressaltaram que a descoberta fortalece, ainda mais, os laços entre Okinawa e Campo Grande. Eles disseram ainda que os documentos existem desde antes da guerra e foram deixados no Brasil.

Documento raro mostra árvore genealógica da família Shirado. Foto: Instagram/Reprodução
Documento raro mostra árvore genealógica da família Shirado. Foto: /Reprodução

Ao chegar na AOCG (Associação Okinawa de ), conheceram Nilton Shirado, a pessoa que herdou o documento e doou para a biblioteca. “Meu avô, quando vivo, já ressaltava a importância deste documento, que possui toda a nossa árvore genealógica”, afirmou.

Preservado, o documento ainda fala da cultura da Okinawa, mostrando a influência em seus descendentes. De acordo com a Associação, o achado também despertou na comunidade o “espírito uchinanchu, incentivando a explorar e valorizar ainda mais nossas próprias origens e história. Acreditamos que este momento é uma oportunidade para estreitar nossos vínculos com a terra de nossos antepassados e para difundir o conhecimento e a riqueza cultural de Okinawa”, afirma.

Veja aqui como foi a descoberta:

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