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VÍDEO: Arara mostra habilidade, descasca coco e toma a água da fruta em Campo Grande

No quintal de casa, morador fez o registro da arara habilidosa tomando água de coco
João Ramos -
arara coco
(Fotos: Leitor Midiamax)

Campo-grandenses ficaram encantados esta semana após uma arara-canindé beber água de coco sozinha no topo de uma árvore. O registro foi feito por um morador, que filmou a cena no quintal da própria casa, no Tarumã, em .

Habilidosa, a arara arrancou um coco do coqueiro da residência, segurou e descascou a fruta com o bico e no final ainda virou o coco e tomou a água em uma tragada. Tudo isso no topo da árvore e sem apoiar a fruta em algum lugar. Será que estava com sede?

No mesmo momento em que a estrela da cena mostrava suas habilidades e descascava o coco, outras araras estavam no mesmo coqueiro, olhando ao redor.

É importante destacar ainda que o coqueiro da residência está carregado de cocos, o que favorece o surgimento do animal para se alimentar. Confira a cena:

Responsável pela filmagem, o morador Luciano, de 43 anos, diz que as araras-canindé adoram dar as caras no quintal de sua casa. “Aparecem quase toda semana, direto eu vejo elas vindo”, disse ele ao MidiaMAIS.

“Amo a natureza, é uma emoção grande ver essa aves aqui no meu quintal. Têm muitas que vêm, não só as aranhas, tem as maritacas também, só que essas vêm em grupo de 4 a mais, ficam cortando as folhas do coco e fazendo barulho”, conta ele sobre a rotina de acompanhamento dos animais na própria casa.

Araras-canindé usam colares em Campo grande

Se naturalmente já são fofas, imagine vista com um colarzinho no pescoço? As araras-canindé de Campo Grande receberam um novo modelo de identificação que irá facilitar pesquisadores no monitoramento das aves.

Neiva Guedes, bióloga e coordenadora do Projeto Arara Azul, explica que as anilhas (anéis colocados nos pés das aves) continuam, mas o método usado não permitia que a identificação de cada ararinha fosse vista de longe.

Por isso, medalhas com a numeração, que pode ser vista a metros de distância sem necessidade de captura das aves, foram colocadas nos animais.

“Lembrando que essa medalha não pesa e não machuca os filhotes! A técnica usa metodologia científica para ser realizada (inclusive já foi muito testada por pesquisadores do exterior), e serve para ajudar os nossos pesquisadores a monitorarem e entenderem, muito, sobre o comportamento da espécie”, garante o Instituto Arara Azul.

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