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Alguém mora ali? Improvisado em árvore, barraco à beira de córrego tem até decoração

Ninho de ave ou casa de alguém? Detalhes de estrutura sobre árvore saltam aos olhos em Campo Grande
João Ramos -
barraco em arvore
Casa da árvore fica à beira do córrego na Ernesto Geisel - (Foto: Marcos Ermínio, Jornal Midiamax)

No meio da Avenida Ernesto Geisel, em frente a um de prédios, uma modesta cabana no alto de uma árvore chama atenção dos motoristas em (MS).

De longe, parece até o ninho de alguma ave, mas, ao aproximar-se, é possível notar de cara que o abrigo à beira do córrego foi construído por mãos humanas, com direito a decoração e tudo.

A equipe do Jornal Midiamax esteve por duas vezes no local nos últimos dias à procura do responsável pela construção, mas não encontrou ninguém. Logo, o questionamento segue vigente: será que alguém mora ali?

Árvore onde estrutura foi montada – (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)
Casa ou ninho? – (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)
Detalhes evidenciam que uma pessoa pode viver ali – (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)
Árvore onde estrutura foi montada – (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)
Local tem até decoração – Árvore onde estrutura foi montada – (Foto: Henrique Arakaki, Midiamax)

O projeto lembra as clássicas casas da árvore, sonho de qualquer criança, mas também pode escancarar a desigualdade social na Capital, caso tenha sido elaborado por alguma pessoa em situação de rua.

Localizada bem em frente a um residencial com centenas de apartamentos, a casinha na árvore aparenta ter sido construída para alguém se refugiar ou dormir, ainda que o possível “proprietário” não tenha aparecido.

Detalhes do barraco na árvore

O cuidado, no entanto, chama atenção, pois o barraco é diferente dos habituais encontrados pela Capital. Levantado em cima de uma árvore com estrutura de palets amarradas sobre os galhos, a cabana é suspensa e conta com um “teto” de folhas ressecadas de .

Aliás, quem ergueu a estrutura ainda se preocupou em embelezá-la: levou flores e espalhou pelo espaço, junto a outros objetos decorativos, provavelmente encontrados no lixo ou por aí.

O resultado? Ainda que triste e nada confortável, um cantinho com vista para a cidade e sombra garantida. Veja imagens:

(Imagens: Marcos Ermínio, Midiamax)

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(Revisão: Bianca Iglesias)

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