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Jornalistas campo-grandenses lançam trilogia sobre produção rural e cooperativismo

Livros de Fernanda Monteiro Ramos e Paulo Renato Coelho Netto foram publicados pela Confebras
Monique Faria -
Fernanda Monteiro Ramos e Paulo Renato Coelho Netto lançam livros em Santa Catarina. (Divulgação)

Os jornalistas campo-grandenses Fernanda Monteiro Ramos e Paulo Renato Coelho Netto lançaram a trilogia “Um Elo entre Vidas”, que aborda temáticas ligadas ao cooperativismo. O evento aconteceu no dia 10 de setembro, em Florianópolis (SC).

A noite de autógrafos reuniu 320 convidados no Resort Costão do Santinho, entre filiados, associados e dirigentes do Sicoob, além de representantes da Confebras (Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito), de .

A coleção foi publicada pela Confebras e tornou-se o maior projeto editorial da instituição. Fernanda é autora da obra “Pilares do Cooperativismo: Colaboradores”. Paulo Renato assinou “Pilares do Cooperativismo: Dirigentes” e “Pilares do Cooperativismo: Associados”.

Trilogia lançada por Fernanda Monteiro Ramos e Paulo Renato Coelho Netto. (Divulgação)

Autor mergulhou no cenário rural e do cooperativismo no Sul do Brasil

Segundo Paulo Renato, para escrever os dois exemplares, entrevistou 66 pessoas, entre dirigentes e associados de cooperativas em . Todos os entrevistados tinham algo em comum: uma história marcante de superação.

“Gente que acordava cedo, ajudava o pai a ordenhar as vacas, andava 21 quilômetros a cavalo até a escola. Fazia todo o percurso de volta, para chegar a tempo e ajudar a família nos trabalhos do sítio, durante a tarde”, conta.

Apesar das dificuldades, os entrevistados mostraram resiliência e não cogitaram desistir. “Mesmo diante das dificuldades, nenhum desistiu. A maioria saiu do para morar em Santa Catarina. Eles viajavam na carroceria de caminhões, juntos da mudança”, relata.

Assim, o livro retrata a realidade rural no estado sulista e a força do cooperativismo na região, que apoia e incentiva o pequeno produtor.

“No início, os cooperados se uniam para conseguir crédito que os grandes bancos não forneciam como precisavam. As cooperativas de crédito cresceram tanto, que, hoje em dia, o cenário mudou. Hoje, os grandes bancos é que correram atrás para atrair os cooperados”, ressalta o autor.

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(Revisão: Dáfini Lisboa)

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