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Receitas e Culinária

‘Veganas pobres’ abrem a cozinha e convidam curiosos para jantar compartilhado

Campo-grandenses têm mais de 25 mil seguidores no Instagram
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Campo-grandenses têm mais de 25 mil seguidores no Instagram

Com mais de 25 mil seguidores no Instagram, as meninas do projeto Vegana Pobre já provaram que é possível comer bem, seguindo uma dieta sem exploração animal, e economizando em plena crise. Agora, a estudante e servidora pública Bárbara Almeida, e a publicitária Kassandra Delvizio, pretendem expandir o projeto lançando uma proposta de convidar dois seguidores para um “jantar” mais intimista, na própria casa das meninas. É o projeto “Cozinha Aberta”. “A gente espera aumentar nosso vínculo com os seguidores, passar o conhecimento de uma forma ao vivo”, explica Bárbara. 

O , para quem não sabe, é uma dieta que exclui qualquer tipo de produto de origem animal e que também prioriza produtos que não explorem bichos. Se um produto de limpeza, por exemplo, testa seus componentes em animais, o vegano não o usa. E na alimentação, exclui qualquer tipo de laticínio, carne ou alimento que tenha animal em sua composição. Com o projeto “Cozinha Aberta”, qualquer pessoa pode se inscrever, sendo ou não vegana. 

 

Diariamente, as campo-grandenses dão dicas de alimentação sem crueldade / Foto: Reprodução/Instagam

 

Vai funcionar da seguinte maneira: quem quiser concorrer às duas vagas no projeto pode se inscrever pela página do Facebook, e os sorteados poderão comer uma receita muito especial, que será feita por elas. O quitute servido será a moqueca de tofu, que substitui o peixe pelo queijo à base de leite de soja, mas promete um sabor tão incrível quanto. O sorteio e as regras foram trabalhadas sempre pelas redes sociais. 

Novos projetos

Em breve, o Instagram que começou “meio sem querer” vai virar canal no Youtube, com postagem de receitas e dicas sobre veganismo. “Por isso vamos ‘abrir a cozinha’, com intuito de aprofundar os vínculos com os nossos seguidores e iniciar o projeto do canal no Youtube, de uma forma audiovisual”, define Bárbara. O primeiro projeto será totalmente “piloto”. “É um teste, uma experimentação, para ver o retorno que vamos ter com as pessoas”, analisa Kassy. 

Porém, o “insta” das meninas continua mostrando que é possível comer sem nada animal no prato. A dieta vegana muitas vezes inclui queijo de soja (tofu), cogumelos, castanhas e vegetais variados, o que, em comparação com produtos industrializados à base de carne, por exemplo, realmente podem parecer mais caros. Mas as campo-grandenses já mostram, desde o início do perfil, que é possível comer sem crueldade animal. 

SERVIÇO – Para participar e concorrer ao jantar do Vegana Pobre, saiba mais clicando aqui

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