Pular para o conteúdo
Famosos

Ana Paula Valadão afirma que Aids é consequência da homossexualidade

Dois dias após do pastor mineiro da Igreja Batista da Lagoinha André Valadão declarar que gays não podem frequentar a igreja, mas somente, um clube gay e virar polêmica nas redes sociais, foi a vez da irmã, a cantora e pastora Ana Paula Valadão ter o nome entre os assuntos mais comentados do Twitter. A […]
Arquivo -

Dois dias após do pastor mineiro da Igreja Batista da Lagoinha André Valadão declarar que gays não podem frequentar a igreja, mas somente, um clube gay e virar polêmica nas redes sociais, foi a vez da irmã, a cantora e pastora Ana Paula Valadão ter o nome entre os assuntos mais comentados do .

A cantora gospel Ana Paula Valadão causou polêmica nas redes sociais após afirmar durante um programa de que a é culpa das uniões homo afetivas. Na conversa, ela também afirmou que ser gay é pecado.

“Muita gente acha que isso é normal. Isso não é normal. Deus criou o homem e a mulher e é assim que nós cremos. Qualquer outra opção sexual é uma escolha do livre arbítrio do ser humano. E qualquer escolha leva a consequências”, opinou.

“A Bíblia chama de qualquer escolha contrária ao que Deus determinou, de pecado. E o pecado tem uma consequência que é a morte”, afirmou. “Taí a Aids para mostrar que a união sexual entre dois homens causa uma enfermidade que leva à morte e contamina as mulheres, enfim… Não é o ideal de Deus”, disse.

A declaração aconteceu durante o Congresso Diante do Trono que é realizado anualmente e transmitido pela Rede Super de Televisão, onde o vídeo original está hospedado no YouTube. A rede que se intitula “a maior emissora cristã do Brasil” tem sede em (MG) e pertence à Igreja Batista da Lagoinha.

Crime de LGBTfobia

Compartilhada no Twitter, a declaração de Ana Paula Valadão rapidamente viralizou, gerando grande revolta. Após a repercussão, a Aliança Nacional LGBTI+ afirmou em nota oficial que vai entrar com um processo contra a pastora por crime de LGBTfobia. “O discurso de Ana Paula beira ao absurdo, extrapolando a liberdade religiosa e de expressão, tornando-se um discurso odioso, fanático e amplamente desproposital, com consequências potencialmente desastrosas, principalmente para quem a segue”, diz um trecho da nota. “Nos encontraremos nas barras da lei – a lei dos homens e das mulheres. Não se deve acreditar em um Deus como este pregado pela apresentadora, que espalha preconceitos, estigmas e ódio!

Se a sua exegese e hermenêutica são essas, as nossas são os artigos 3º e 5º de Constituição Federal cidadã de 1988”, continua a nota, citando os artigos que afirmam que todos são iguais perante a lei.

https://www.instagram.com/p/CFDG2j3Dhq1/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Bebê de 11 meses morre na Santa Casa após se afogar em piscina de plástico

Thiago Silva faz de voleio no último lance e salva o Fluminense diante do Juventude

Gasolina comum registra diferença no preço de 9,56% a 14,87% em Campo Grande

Vitória ganha clássico do Bahia e fica a três pontos do Santos na luta contra o rebaixamento

Notícias mais lidas agora

Rombo de R$ 106 milhões no TCE-MS: STJ ‘enxuga’ ação para julgar Waldir Neves e Iran Coelho

treinadora volei supercopa

‘Momento de orgulho’: de Campo Grande, treinadora nacional de vôlei celebra Supercopa em sua cidade

Colégio Status realiza Prova de Bolsas e Aulão ENEM – Plano B

Leilão oferece lote único de 60 toneladas de restos de veículos em MS

Últimas Notícias

Cotidiano

Trabalhador rural perde a visão enquanto cortava lenha no Pantanal do Paiaguás

Aproximadamente 120 km via fluvial da área urbana de Corumbá

Mundo

Morre Ace Frehley, guitarrista fundador do Kiss, aos 74 anos

Quando a formação original do conjunto foi introduzida no Hall da Fama do Rock em 2014

Cotidiano

EMHA convoca suplentes selecionados para a Vila da Melhor Idade

Edital Informativo também tornou público a relação de pessoas desclassificadas do processo

Brasil

Quilombolas lançam NDC própria e cobram inclusão na política climática

Documento propõe que o Estado brasileiro reconheça os territórios quilombolas