Poucas horas depois da web vazar a informação de que Mani Rego entrou na Justiça pedindo reconhecimento e extinção de união estável com Davi Brito, a vendedora de lanches fez uma breve aparição em sua barraca, na manhã desta segunda-feira (14).
É que, em meio à polêmica do processo, a baiana publicou em suas redes sociais um vídeo executando uma receita no famoso trailer de lanches onde trabalhava com Davi. Na gravação, ela recebe como convidado o chef João Diamante e os dois ensinam a preparar um sanduíche de salpicão.
No entanto, nem nesta e em nenhuma outra publicação, Mani cita o processo que abriu contra o campeão do BBB 24.
Vale lembrar que a informação de que a empresária está pedindo reconhecimento e, ao mesmo tempo, extinção de união estável com Davi foi descoberta nesta segunda-feira (14) por interneutas.
O processo está a cargo do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) e tramita desde o dia 10 de outubro. Procurada pelo portal Quem, Fabiana Rego, irmã de Mani, confirmou que a vendedora de lanches está mesmo movendo a ação.
Segundo o Código Civil, a união estável é um relacionamento público, contínuo e duradouro entre duas pessoas com o intuito de constituir uma família. Contudo, a lei não exige que o casal tenha filhos ou more na mesa casa, nem determina um prazo mínimo de convivência.
Vale lembrar que, antes do rapaz ser confinado no BBB 24, ele e Mani usavam alianças em suas mãos esquerdas. Durante o programa, inclusive, Davi a mencionava como “esposa” e afirmava que se casaria oficialmente com ela quando deixasse a competição.
No entanto, assim que ganhou o reality, o baiano mudou a conversa. Disse apenas que Mani era sua namorada e que os dois estavam apenas se conhecendo – quando, na realidade, moravam juntos há mais de um ano. Em seguida, o jovem, ainda aos 21 anos, colocou um ponto final na relação.
Caso a Justiça reconheça a união estável entre os dois, Davi terá ganho os R$ 2,9 milhões do prêmio do BBB 24 enquanto estava com Mani. Sendo assim, se for de sua vontade, a baiana poderá pedir ao juiz metade do prêmio.
Isso porque, em casos de união estável, a Justiça costuma considerar o regime de comunhão parcial de bens – quando todo o patrimônio adquirido no tempo em que o casal esteve junto deve ser repartido ao meio.
