O lanche precisa ser preparado, na base quente, entre 35 a 50 segundos. A batata frita permanece em fritura por exatos três minutos e dez. O alarme, quando dispara igual “som de ambulância”, é o momento dos funcionários fazerem a assepsia. O café, por exemplo, é de origem 100% brasileira, mesmo falando de uma franquia mundial de lanches. A engrenagem de uma fast-food é algo que nem imaginamos, já que a vontade é só de “devorar o pedido”, mas, para que ele chegue com a agilidade, tudo é bem organizadinho.
E mesmo que a gente nem pense nisso no dia a dia, ao menos uma vez – acredito eu – já veio a curiosidade de saber: como é a cozinha por dentro? Como conseguem fazer tantos lanches, no mesmo padrão, e em pouco tempo? Será que o meu lanche tem mais ou menos molho que o do coleguinha? Será que o pessoal que trabalha lá vive de hambúrguer ou come outra coisa? O que será que fazem para o pão ficar tão fofinho, diferente daquela pedra que tem lá em casa?! Se tem quem faça estas perguntas, o Midiamax responde.
Por uma tarde, recebi o convite de acompanhar o funcionamento de uma rede de fast-food, em formato drive thru também, localizada no cruzamento da Avenida Mato Grosso com a Ceará, em Campo Grande. O programa se chama “Portas Abertas” e completou 10 anos, afirmando já ter recebido pouco mais de 15 milhões de pessoas nas cozinhas dos restaurantes. Ao final do tour, é possível compartilhar opiniões em uma pesquisa.
