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#CRG115: Campo Grande tem um dos maiores parques urbanos do mundo

Seja de manhã, de tarde, ou de noite. O Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena é um dos mais lindos cartões-postais da cidade, seja por estrutura, pela natureza preservada ou simplesmente por ser uma das paisagens ideais para ver o pôr do sol. Com 119 hectares, pista de caminhada, ciclovias, quadra […]
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Seja de manhã, de tarde, ou de noite. O Parque das Nações Indígenas, nos altos da Avenida Afonso Pena é um dos mais lindos cartões-postais da cidade, seja por estrutura, pela natureza preservada ou simplesmente por ser uma das paisagens ideais para ver o pôr do sol.

Com 119 hectares, pista de caminhada, ciclovias, quadra de esportes, museus, concha acústica, lagos, córregos, pomares, bichos, ar puro, o parque é considerado uma das maiores áreas verdes urbanas do Brasil. Em diversos sites de pesquisa, o lugar aparece até como um dos maiores parques do mundo.

O título vem quando junta-se à área com o Parque Estadual do Prosa, onde unidos formam um espaço de quase 300 hectares. Inaugurado em dezembro de 1994, não há campo-grandense que não aprecie a natureza que se vê em meio a grandes prédios e construções. Paisagem que encanta os olhos, é difícil encontrar quem não aprecie a beleza do lugar.

José de Anchieta Gomes faz há treze anos a manutenção do parque. Ele é um dos funcionários mais antigos do lugar e muitas das árvores que estão ali foram plantadas pelas mãos dele. Questionado se abriria mão do emprego caso recebesse uma proposta irresistível ele prontamente responde “Não troco o parque por nada”.

Ao todo 35 pessoas trabalham no Parque das Nações Indígenas. Grande responsável por drenar águas pluviais que descem de bairros da região, um dos lagos é utilizado por paratletas da .

“Antes de ser um parque essa área toda era de chácaras, por isso ainda hoje vemos pomares com goiabas, jacas, caju. Nos lagoas peixes como tilápias, pacus e lambaris”, detalha o gestor do parque, Leonardo Palmas do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de ).

Eu cuido do Parque das Nações Indígenas

O zelo pelo parque é algo incrível, revela a personalidade de uma população que, ainda que viva em meio a canteiros de obras quer ver a natureza preservada. Os relatos de quem trabalha no parque traduzem o apreço do povo campo-grandense, onde vale até ‘dar ralo’ no próprio gestor do parque.

“Uma vez entrei com o carro para ir até um trecho que estava sem iluminação e uma pessoa caminhado chegou e me disse que era proibido entrar com veículos aqui dentro”, conta aos risos Leonardo.

Na verdade, esta área verde em meio a largas e movimentadas avenidas é um refúgio, tanto dos bichos, onde cerca de 120 famílias de capivara se abrigam, além de cutias, quatis e outros animais, quanto da população.

Na sombra de uma das árvores, a família de Sandra Valéria observa o passeio das capivaras. É uma sexta-feira, antes das 16 horas, o filho de apenas 4 anos corre e observa atento os animais.

“Trouxemos ele pra deixá-lo mais livre, para ele correr e brincar com mais espaço. Outra vez estivemos aqui e vimos um casal deitado na grama, dormindo, com essa natureza nos esquecemos de tudo”, observa Sandra.

Palco de grandes shows, histórias, encontros, reflexões e rodas de tereré, o Parque das Nações Indígenas tem seis portais de entrada, todos batizados com os nomes das tribos: Kaiowá, Guarani, Nhãdeva, Kadiwéu, Terena, Guató e Guaicurus.

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