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Coronavírus: mortes se aproximam de 750 mil e países já observam 2ª onda de infecção

Ao passo em que o número de mortos por coronavírus se aproxima de 750 mil no mundo, países europeus e do Pacífico observaram uma alta no número de infecções nos últimos dias. Os holandeses experimentam uma disparada no número de casos após o afrouxamento de medidas de isolamento social, enquanto a Nova Zelândia – país […]
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Ao passo em que o número de mortos por se aproxima de 750 mil no mundo, países europeus e do Pacífico observaram uma alta no número de infecções nos últimos dias. Os holandeses experimentam uma disparada no número de casos após o afrouxamento de medidas de isolamento social, enquanto a Nova Zelândia – país visto como exemplo no combate à – registrou a primeira transmissão comunitária em 100 dias.

Já na Rússia, foi anunciado o primeiro registro de uma contra o novo vírus. Um acordo do ministério de saúde russo com o governo do Paraná para a produção da imunização no Brasil pode ser anunciado nos próximos dias.

Holanda

Novos casos confirmados nos Países Baixos saltaram para 4.036 na última semana, dando continuidade ao rápido aumento observado após a flexibilização de medidas de isolamento social no país europeu no mês passado, de acordo com autoridades sanitárias.

O número de infecções avançou 55% em comparação com os 2.588 casos de infecções registrados na semana anterior. No Mediterrâneo, a Grécia também já experimenta uma segunda onda de infecção.

Nova Zelândia

Após 102 dias, a Nova Zelândia registrou seus primeiros casos de contaminação por coronavírus fora de zonas de isolamento, de acordo com a primeira-ministra Jacinda Ardern.

Foram confirmados quatro casos em uma família na cidade de Auckland. Eles não viajaram para fora do país e a origem do contágio é incerta. A Nova Zelândia não registrava uma transmissão comunitária do coronavírus há mais de três meses.

Estados Unidos

Após os russos anunciarem a imunização contra a covid-19, os americanos disseram esperar ter a vacina aprovada até dezembro. Em coletiva após o anúncio da vacina pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, o secretário de Saúde dos EUA, Alex Azar, disse que o ponto não é ser o primeiro, mas ter uma vacina que seja segura e efetiva para imunizar a população.

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