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Fortunas dos mais ricos do mundo aumenta até 1.000% na pandemia

Nem mesmo a crise provocada pela pandemia de Covid-19 afetou algumas das maiores fortunas do planeta. Levantamento do jornal El País, com base em dados da agência Bloomberg, aponta que a maioria das 20 pessoas mais ricas viram seu patrimônio aumentar até 1.000%. Dono da multinacional americana Amazon, Jeff Bezos acumula US$ 197,3 bilhões (cerca […]
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Nem mesmo a crise provocada pela pandemia de Covid-19 afetou algumas das maiores fortunas do planeta. Levantamento do jornal El País, com base em dados da agência Bloomberg, aponta que a maioria das 20 pessoas mais ricas viram seu patrimônio aumentar até 1.000%.

Dono da multinacional americana Amazon, Jeff Bezos acumula US$ 197,3 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão), o que representa aumento de 68,7% em relação a 2019. O segundo colocado, Elon Musk, teve um crescimento ainda maior. A fortuna do CEO da montadora americana de veículos elétricos Tesla saltou 482,2%, chegando a US$ 160,7 bilhões (cerca de R$ 834,5 bilhões).

Antes no topo do ranking, Bill Gates, um dos fundadores da gigante da tecnologia Microsoft, aumentou seu patrimônio em apenas 16,3%, chegando a US$ 131,5 bilhões (cerca de R$ 682,9 bilhões).

O chinês Zhon Shanshan, que abriu o capital da Nongfan, que engarrafa a água mineral mais vendida no país asiático multiplicou sua fortuna por 11. Agora, ele tem US$ 74,6 bilhões (cerca de R$ 387,4 bilhões), um expressivo aumento de 997,1%.

Por outro lado, duas pessoas no ranking não tiveram tanta sorte. A fortuna do espanhol Amancio Ortega, fundador da Inditex – que controla marcas como a Zara -, encolheu 9,7%. Outrota também o mais rico do mundo, o 20º colocado, o mexicano Carlos Slim perdeu 5,8%. Ele controla a América Móvil, operadora de móvel que tem presença em vários países da América Latina, como a Claro no Brasil.

A francesa Françoise Bettencourt Meyers, que comanda a indústria de cosméticos L’Oréal, é a mais rica entre as mulheres. Tem um patrimônio estimado de US$ 76,3 bilhões (cerca de R$ 396,2 bilhões).

Mais abaixo na lista, o brasileiro Jorge Paulo Lemann aparece na 66ª posição, com US$ 23,8 bilhões (cerca de R$ 123,6 bilhões). Ele é um dos fundadores da Ambev (que controla marcas como Antarctica, Brahma, Budweiser e Stella Artois) e da 3G Capital (que detém parte das operações das Lojas Americanas).

Outro brasileiro no ranking é Eduardo Saverin (US$ 14,8 bilhões ou R$ 76,8  bilhões), que assim como (o 5º na lista) foi um dos fundadores da Facebook.

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