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Polícia

Região onde aconteceu crime no Itamaracá é considerada problemática

Bebedeira, consumo de drogas e falta de asfalto incomodam moradores
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Bebedeira, consumo de drogas e falta de asfalto incomodam moradores

Moradores e comerciantes das proximidades de onde Romildo Pio batista, de 30 anos foi assassinado na noite deste domingo (14) a golpes de faca às 22h afirmaram que a região do Itamaracá (Rua Abunã com Engenheiro Milton Loureiro, proximidades do macroanel) é problemática e tem registrado vários acontecimentos que necessitam a intervenção policial, além da falta de estrutura no bairro, como falta de asfalto em algumas ruas.

Um vigilante de 52 anos, contratado para guardar uma construção no bairro, afirmou que pouco sabe do assassinato deste domingo, mas por aquilo que ouviu dizer foi causado por bebedeira.

“Durante a semana até que é tranquilo, mas aos sábados e domingos a situação fica complicada. O pessoal exagera na bebida e as brigas são constantes”, afirmou o vigia que preferiu não se identificar.

Uma dona de casa de 43 anos, afirmou que os problemas do bairro são muitos. A Rua Engenheiro Milton Loureiro é linha de ônibus e asfaltada, mas a Abunã, onde ela mora não tem asfalto. “Agora que está chovendo vocês estão vendo a dificuldade que é andar aqui com este barro. Quanto a violência, em algumas oportunidades a gente ouve gritos mas não sai para ver o que está acontecendo porque é perigoso. O que tem muito por aqui é noiado e bebedeira. Certamente este episódio de ontem está ligado a uma destas coisas”, afirmou, enquanto tentava se desviar das poças de água”.

A maioria dos bares do local ainda estava fechada na manhã desta segunda-feira. Em um dos poucos estabelecimentos abertos, tanto clientes quanto o proprietário pouco falaram. O proprietário disse que à noite fecha e que estava abrindo naquele momento. “Quando escurece abaixo as portas e não vejo nada. Esta noite principalmente nem ouvi a movimentação por aqui”, afirmou.

Como acontece em outros locais, o que impera é a “Lei do Silêncio”, onde as pessoas evitam comentar os fatos com receio de futuras retaliações.

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