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Polícia

Defesa de Celso Araújo vai à Justiça Federal tentar soltura de empresário

HC deve ser julgado nos próximos dias 
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HC deve ser julgado nos próximos dias 

A defesa do empresário Celso Eder Gonzaga Araújo, preso temporariamente nesta terça-feira (21) durante Operação da , segue trabalhando para garantir a soltura do proprietário da Company Consultoria, patrocinadora do futebol em Mato Grosso do Sul. Nesta quinta-feira (23), pedido de habeas corpus foi protocolado na Tribunal Regional Federal da 3º Região e a expectativa é de que o requerimento seja julgado nos próximos dias.

“Habeas corpus tem prioridade sobre todos os processos, por este motivo esperamos que o pedido seja julgado o mais rápido possível”, explicou Clóvis Veiga Malheiros, um dos três advogados que trabalham na defesa de Celso.

O advogado não quis comentar se o empresário nega as acusações atribuídas a ele e limitou-se a dizer que Celso tem o direito de requerer a liberdade. “Nosso cliente tem razão, ele não pode ter sua liberdade cerceada e por isso, esperamos que o habeas corpus seja concedido”, relatou.

A prisão

Um dos mandados de prisão temporária que foram cumpridos em , com a deflagração da operação Ouro de Ofir foi do empresário e proprietário da Company consultoria, patrocinadora do futebol em Mato Grosso do Sul, Celso Eder Gonzaga Araújo.

A Polícia Federal e a Receita Federal cumpriram mandados de busca e apreensão na residência dele, localizada no Bairro Chácara Cachoeira. Três carros de luxo da residência foram levados pelos policiais para a Superintendência da Polícia Federal.

A empresa de Celso também foi alvo da operação, além de um condomínio de luxo no Bairro São Francisco.

Operação Ouro de Ofir

Foram cumpridos 19 mandados, sendo 11 de busca e apreensão, 4 de condução coercitiva e 4 de prisão temporária, 70 agente e policiais militares participam da operação para desarticular organização criminosa que atua como instituição financeira clandestina aplicando golpes e induzindo pessoas a fazerem investimentos em dinheiro para a obtenção de lucros financeiros.

O golpe era baseado na existência de uma suposta mina de ouro que foi explorada há muito tempo e cujos valores oriundos das comissões para a revenda estariam sendo repatriados e cedidos, vendidos ou até mesmo doados a terceiros, mediante pagamentos.

Muitas vítimas foram induzidas a investir em projetos cujos contratos não possuem lastro ou objeto jurídico plausível. Os investidores eram induzidos a depositar quantias para ter uma lucratividade de mais de 1.000%. Também eram falsificados documentos de instituições públicas federais na tentativa de oferecer credibilidade ao que era repassado às vítimas.

 

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