Pular para o conteúdo
Polícia

Após agressões e ecstasy com detentos da Máxima, agentes preparam manifestação na Capital

Após episódios de violência contra agentes penitenciários de Mato Grosso do Sul e a presença de ecstasy nas unidades prisionais, os servidores se mobilizam nesta terça-feira (11) em frente ao presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Entre as medidas de segurança, o Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária (Sinsap) defende o uso de armas […]
Arquivo -

Após episódios de violência contra agentes penitenciários de Mato Grosso do Sul e a presença de ecstasy nas unidades prisionais, os servidores se mobilizam nesta terça-feira (11) em frente ao presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. Entre as medidas de segurança, o Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária (Sinsap) defende o uso de armas letais.

Foram registrados sete casos de agressões físicas contra os servidores, em Campo Grande, e .

Servidores relataram a diminuição de policiais militares ao redor da Máxima, o que tem facilitado os famosos “pombos“, quando pessoas jogam materiais para os detentos pelo muro do presídio. “Ao não ver policiamento, os meliantes encostam próximo a muralha e jogam os ilícitos”, relata o diretor do Sinsap, André Luiz Garcia Santiago.

O medo ficou maior depois que agentes encontraram ecstasy, também jogado pelo muro, dentro da Máxima. “Como é uma droga alucinógena, acredito que isso também tem os deixado mais agressivos”, relata um que prefere não ser identificado.

A pessoa ao ingerir ecstasy tem as pupilas dilatadas, batimentos cardíacos acelerados, apresenta alucinações, comportamento fora do normal, irritabilidade e violência, dores musculares, tremores, suor excessivo, entre outros. As consequências do ecstasy são na maioria das vezes observados cerca de 20 minutos a uma hora após a ingestão e pode durar cerca de 6 horas.

Manifestação

Para diminuir o número dessas agressões, os agentes pedem que a Agencia Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) proporcione condições mínimas de trabalho e segurança. “Pedimos equipamentos de proteção individual, coletes, escudos, caneleiras, capacetes, spray de pimenta, bombas de efeito moral, taser, armas letais e não letais entre outros”, enfatiza Santiago.

O pedido já é antigo, desde fevereiro de 2015, após a morte do agente Carlos Augusto Queiroz de Mendonça, que foi baleado dentro de uma unidade prisional.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Apesar de modesto, comércio impulsiona sonhos e fortalece senso comunitário no Jardim Aeroporto

Nem furto, nem roubo: tráfico é a principal motivação para prisões em Campo Grande

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

STF retoma julgamento dos réus do Núcleo 4 da trama golpista

Notícias mais lidas agora

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

Turn Off: Justiça vai ouvir 79 testemunhas em ação por desvio de R$ 8 milhões da Apae

Brasileiro foi executado com 16 tiros em estacionamento de shopping na fronteira de MS

Corumbá ganhará novo portal de entrada após ser danificado por caminhão

Últimas Notícias

Mundo

Nova premiê do Japão nomeia primeira mulher para o Ministério das Finanças

Takaichi nomeou Satsuki Katayama em iniciativa que pode aumentar expectativas de política fiscal mais expansiva

Polícia

Preso comparsa de ladrão que tentou furtar joalheria de shopping pela tubulação

Comparsa estava foragido desde domingo (19), quando o amigo foi preso pelo Garras horas após ficar escondido na tubulação

MidiaMAIS

Artesã de MS produz bolsas e mochilas exclusivas a partir de malotes dos Correios

Lucienne Lopes Teixeira une sustentabilidade e design ao reaproveitar malotes dos Correios em suas criações

MidiaMAIS

Passarela Manequim: escola de modelos foi o epicentro da moda em Campo Grande nos anos 80

Escola de modelos atraía alunos de todo o Mato Grosso do Sul, que sonhavam com carreira na moda