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Polícia

Celular de testemunha morta em praça de Paranhos deve passar por perícia

O celular de Jomar Lemes ou Jomar Alcange de Oliveira deve ser periciado para tentar descobrir sobre seu assassinato, segundo informações passadas pelo delegado Mikail Faria. Jomar foi executado após prestar depoimento e deixar a delegacia, no último domingo (17). Segundo Faria, a investigação sobre a execução de Jomar é feita em separado do caso […]
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O celular de Jomar Lemes ou Jomar Alcange de Oliveira deve ser periciado para tentar descobrir sobre seu assassinato, segundo informações passadas pelo delegado Mikail Faria. Jomar foi executado após prestar depoimento e deixar a delegacia, no último domingo (17).

Segundo Faria, a investigação sobre a execução de Jomar é feita em separado do caso do atentado contra o prefeito (PSDB), já que, por enquanto, ele seria tratado como testemunha. Durante seu depoimento Jomar teria negado qualquer envolvimento no atentado.

Mas, informações extraoficiais são de ele seria funcionário do narcotraficante paraguaio ‘Treme Terra’, que estaria envolvido em várias disputas de terra, sendo apontado como arrendatário de uma área onde flagraram 17 hectares de plantação de maconha, em junho de 2017. No ano anterior, também encontraram dois corpos incinerados em uma casa que seria dele em Puente Kyjhá.

Dois dias depois do atentado contra o prefeito, um casal foi preso acusado pelo crime. No último domingo (17), Gabriel Queiroz, 26 anos, e Djuly Priscilla Couto, 28 anos, foram encontrados na BR-163, em enquanto vinham para a Capital.

Quebra de sigilo telefônico

Nesta terça-feira (19), a polícia pediu a quebra do sigilo telefônico e bancário do casal preso acusado pelo atentado contra Dirceu Bettoni. Eles teriam sido contratados para executar o crime. O casal teria recebido o valor de R$ 20 mil.

Com pedido da quebra do sigilo telefônico a polícia espera obter mais indícios sobre quem teria sido mandante do crime.

Calote

A venda de uma fazenda no Paraguai que não teria sido paga é a principal motivação para o crime. Dirceu teria vendido a propriedade e o comprador não teria efetuado o pagamento. O prefeito, então, teria entrado na Justiça paraguaia contra o comprador, o que fez com que seus bens fossem bloqueados.

 

 

 

 

 

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