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Polícia

Operação do Gaeco pode auxiliar investigação da PF sobre Minerworld

Informação é do superintendente da PF, Luciano Flores
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Informação é do superintendente da PF, Luciano Flores

As investigações da em Mato Grosso do Sul sobre crime de pirâmide financeira supostamente praticado pela empresa poderão ser reforçadas com provas que o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) obter fruto da Operação Lucro Fácil, deflagrada nesta terça-feira (17).

Superintendente da PF no Estado, Luciano Flores disse ao Jornal Midiamax nesta tarde que o Gaeco, por meio do Ministério Público Estadual, pode optar em compartilhar as provas com a PF, auxiliando, dessa forma, as investigações da Federal.

“Temos que ver que tipo de prova eles vão compartilhar com a PF, para saber se elas vão agregar na nossa investigação que tramita sob sigilo”, disse o superintendente.

As investigações da Polícia Federal foram retomadas no início deste mês, quando a Polícia Civil repassou o que já investigava sobre a empresa. A determinação de encaminhar a apuração para a PF foi do MPF (Ministério Público Federal) por se tratar de crime de pirâmide financeira.

Flores afirmou, ainda, que não é possível estimar quando as investigações da PF serão encerradas e que pode solicitar prorrogação do prazo final do inquérito caso sejam necessárias novas diligências. “Queremos concluir no menor tempo possível”, disse.

Investigações

A determinação de mudança nas investigações ocorreu, segundo a Polícia Civil, por determinação do MPF (Ministério Público Federal). A reportagem buscou contato com o órgão, que afirmou que não comentará as investigações uma vez que o processo corre em sigilo. Todavia, na prática, as investigações voltam a ser competência da PF, já que as primeiras denúncias ocorridas no primeiro trimestre de 2017 foram encaminhada para o órgão federal.

Operação do Gaeco pode auxiliar investigação da PF sobre Minerworld

Vale lembrar que na ocasião do declínio, a empresa ainda não tinha reclamações de pessoas lesadas, conforme aponta o parecer do procurador. Atualmente, porém, a tendência é que as investigações avancem, já que desde outubro de 2017, milhares de associados à empresa enfrentam dificuldade para receber os repasses de rendimentos prometidos pela empresa. A partir de então, usuários passaram a acreditar que, de fato, a Minerworld possa ser uma empresa que opera em esquema de pirâmide financeira, ou seja, um negócio no qual se faz baixo investimento e se obtêm lucros exorbitantes, de mais de 100% dos valores investidos.

O que mudou, portanto, é que as reclamações contra a empresa começaram a surgir: no fórum de consumidores Reclame Aqui, por exemplo, já são quase 800 reclamações formais. Centenas de usuários também se organizam para entrar com ações judiciais a fim de receber de volta os valores investidos. O Jornal Midiamax esteve em contato com um grupo de cerca de 120 pessoas, de estados como , Minas Gerais, Pará e , que deverão entrar ainda em abril com ação contra a empresa.

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