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Polícia

Corregedoria abre procedimento contra policial civil preso na Omertà

Foi aberto no último dia 18 de outubro um PAD (Procedimento Administrativo Disciplinar) contra o policial civil, Marcio Cavalcanti da Silva, conhecido como ‘Corno’ preso desde o dia 27 de setembro, após a deflagração da Operação Omertà, que investigava uma organização criminosa supostamente envolvida em execuções na Capital. Márcio Cavalcanti teve seu afastamento compulsório des...
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(Henrique Arakaki
(Henrique Arakaki

Foi aberto no último dia 18 de outubro um PAD (Procedimento Administrativo Disciplinar) contra o policial civil, Marcio Cavalcanti da Silva, conhecido como ‘Corno’ preso desde o dia 27 de setembro, após a deflagração da , que investigava uma organização criminosa supostamente envolvida em execuções na Capital.

Márcio Cavalcanti teve seu afastamento compulsório desde o dia de sua prisão em setembro e que deve perdurar até o dia 31 de dezembro deste ano, segundo documento anexado à processo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado).

No mesmo documento foi determinada a abertura de uma sindicância para apurar condutas do policial, que teve sua arma e funcional recolhidas, senhas de acesso a bancos de dados da instituição policial suspensas, assim como, suspensão de férias e avalição para promoção.

O policial está preso na Penitenciária Federal de , junto do empresário Jamil Name, Jamil Name Filho, e o policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo, o ‘Vlade’. Todos devem ser transferidos para a penitenciária de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Foi feito pedido para que eles ocupassem celas do RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) por um ano, que foi reduzido para seis meses pelo juiz federal, podendo ser estendido posteriormente.

Omertà

O (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Campo Grande e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

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