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Polícia

Jamil Name Filho é transferido para presídio federal de Mossoró

Foi transferido nesta terça-feira (5) para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Jamil Name Filho. Ele estava preso no presídio federal de Campo Grande desde o dia 12 de outubro, depois da deflagração da Operação Omertà. Ele é apontado junto do pai, o empresário Jamil Name de chefiarem uma milícia de […]
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Foi transferido nesta terça-feira (5) para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Filho. Ele estava preso no presídio federal de desde o dia 12 de outubro, depois da deflagração da . Ele é apontado junto do pai, o empresário Jamil Name de chefiarem uma milícia de execuções no Estado.

Houve uma tentativa de transferência de Jamil Name Filho no dia 29 de outubro, mas por problemas no voo teve de ser cancelada, sendo transferido nesta terça-feira (5) para o presídio federal de Mossoró. O pai de jamilzinho como é conhecido foi transferido no dia 30 para o Rio Grande do Norte.  Ainda ocupam uma cela do presídio federal de Campo Grande junto os policiais civis Marcio Cavalcanti da Silva, conhecido como ‘Corno’ e o policial civil aposentado Vladenilson Daniel Olmedo, o ‘Vlade’.

No dia 25 deste mês, a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal de Campo Grande, negou pedido de prisão domiciliar a Jamil Name, sendo está a quinta tentativa da defesa para que o empresário deixe o presídio que é negada.

O pedido foi feito em 17 de outubro pela defesa do réu, alegando novamente idade avançada de Jamil Name e também problemas de saúde. Foram anexados ao processo laudos médicos na tentativa de comprovar um estado de saúde fragilizado.

Omertà

O (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Campo Grande e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

 

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