Pular para o conteúdo
Polícia

Polícia investiga se corpo desovado é de homem desaparecido há mais de um mês

A Polícia Civil de Camapuã investiga se um corpo despedaçado encontrado na última sexta-feira (6) em uma vala, em uma fazenda em Camapuã, pode ser de Elizeu Emiliano da Silva, 45 anos, desaparecido desde  o dia 6 de junho. O corpo estava em uma vala, em fazendo próxima de onde Elizeu trabalhava. De acordo com […]
Arquivo -
Exame de DNA confirmará se corpo esquartejado é ou não de Elizeu (Foto: Divulgação)
Exame de DNA confirmará se corpo esquartejado é ou não de Elizeu (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil de investiga se um corpo despedaçado encontrado na última sexta-feira (6) em uma vala, em uma fazenda em Camapuã, pode ser de Elizeu Emiliano da Silva, 45 anos, desaparecido desde  o dia 6 de junho.

O corpo estava em uma vala, em fazendo próxima de onde Elizeu trabalhava. De acordo com o delegado responsável pela investigação, Leonardo Antunes, o corpo apresentava características de ter sido desovado e de que teria ocorrido uma morte violenta.

“A princípio, tudo levar crer que o corpo foi desovado em uma vala. Não eram características de uma morte natural”, aponta Antunes. Segundo ele, o corpo também estava despedaçado e com algumas partes desaparecidas. “Mas não é possível dizer que a vítima foi esquartejada, já que devido ao estado de decomposição, algum animal pode ter mexido nos restos”, ressalva.

A Polícia Civil trabalha fortemente com a hipótese de que o corpo seja de Elizeu e solicitou realização de exame de DNA para ter a confirmação. A Perícia foi acionada e recolheu as partes do corpo e levaram ao IML (Instituto Médico Legal) em , onde o exame será realizado e deve sair nos próximos dias. Devido ao avançado estado de decomposição, é possível que a causa da morte não seja esclarecida. Porém, a Polícia Civil já tem uma linha de investigação, conforme adiantou o delegado.

Relembre o caso

De acordo com a família de Elizeu, o último contato ocorreu em 6 de junho. Ele é natural de Coxim, mas trabalha em uma fazenda em Camapuã há aproximadamente 1 ano e meio. A família admite a possibilidade da morte de Elizeu, já que ele não teria costume de não se comunicar com familiares.

Elizeu teria saído para uma área de pasto para apartar gado e teria avisado uma irmã que ficaria alguns dias sem se comunicar. Porém, após algum tempo, os cachorros que o acompanhavam chegaram na fazenda vizinha famintos, o que fez um funcionário comunicar a patroa de Elizeu.

Segundo a família, a proprietária da fazenda chegou a ir até o local onde Elizeu deveria estar e percebeu que até mesmo o cavalo e o trator que Elizeu utilizava estavam lá, o que não indicaria, em tese, que o homem teria fugido. Ela teria entrado em contato com familiares em busca de informações e registrou o boletim de ocorrência.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Indígena é morto a facada durante briga no centro de Caarapó

STF decide reabrir investigação contra presidente do PL por golpe

Escalada de violência tem mais um ataque a tiros na região de fronteira

Dudu marca no final e dá empate para o Atlético-MG no jogo de ida da semifinal da Sul-Americana

Notícias mais lidas agora

Consórcio Guaicurus confessa erro e terá de pagar R$ 59,8 mil após condenação na Justiça

Prefeito barrou investigação de contratos suspeitos de fraude 2 meses antes de prisão em Terenos 

Justiça suspende mais de 200 ações de moradores contra fedor da JBS no Nova Campo Grande

VÍDEO: Com previsão de chuva de meteoros Orionídeas, Caracol registra fenômeno no céu

Últimas Notícias

Polícia

Polícia cumpre mandados contra casal por divulgação de vídeo de estupro

Investigação teve início após denúncia feita pela vítima

Esportes

Seleção feminina realiza primeiro treino para amistosos na Europa

Contra a Inglaterra no próximo sábado (25)

Polícia

Esfaqueado é salvo por policial militar e guardas municipais em Ponta Porã

Rapaz apresentava grave ferimento de faca no abdômen

Polícia

Gatos mortos e em condições de maus-tratos são encontrados em residência

Equipes do CCZ e a ONG Anjos de Rua foram ao local