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Polícia

Alvo de operação que investiga atentado falso, deputado Trutis é solto horas após ser preso

O deputado federal Loester Trutis (PSL) foi liberado após ser preso pela Polícia Federal em Campo Grande. Trutis seria levado ao Presídio Militar da Capital após a prisão. Antes de ser levado ao presídio, o deputado prestou depoimento à PF até por volta das 15 horas desta quinta. A informação é a de que o deputado […]
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O deputado federal Loester Trutis (PSL) foi liberado após ser preso pela Polícia Federal em . Trutis seria levado ao Presídio Militar da Capital após a prisão. Antes de ser levado ao presídio, o deputado prestou depoimento à PF até por volta das 15 horas desta quinta. A informação é a de que o deputado teve um alvará de soltura a seu favor.

Autorização para encaminhamento do deputado ao presídio localizado no Noroeste, inclusive teria saído na tarde desta quinta, após decisão judicial.

Alvo da operação Tracker, autorizada pela ministra Rosa Weber do STF (Supremo Tribunal Federal), Trutis teve mandado de busca e apreensão cumprido nesta manhã. A operação faz parte de investigação de suposto atentado sofrido pelo deputado no dia 16 de fevereiro, na BR-060 em Campo Grande. A suspeita é que o deputado tenha forjado o atentado, disparando tiros de dentro do próprio veículo.

No cumprimento dos mandados desta manhã, Trutis acabou preso por porte ilegal de arma de fogo. Fonte ouvida pela reportagem afirma que a arma do deputado foi apreendida para passar por perícia. Os policiais trabalham com a tese de que os disparos partiram de dentro do carro de Trutis. Portanto, a vistoria no armamento será para descobrir se foi usado no dia do suposto atentado.

Mais cedo, a PF afirmou que cumpriria 10 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STF (Supremo Tribunal Federal), dos quais, nove são em e um cumprido em Brasília. Ao todo, participam da ação 50 policiais federais.

A reportagem não conseguiu contato com o deputado e a assessoria de Trutis não quis comentar sobre o caso. Em nota, a executiva nacional do PSL informou que “não vai se pronunciar porque este caso não tem relação com a atividade parlamentar ou partidária do deputado Loester Carlos”.

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