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Polícia

Casal com R$ 8 milhões em cocaína é considerado ‘peça chave’ de organização criminosa

O casal preso na cidade de Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, na última segunda-feira (28), quando trafegava em um Jeep Cherokee com 64,6 quilos de cocaína, avaliados em mais de R$ 8 milhões, é considerado ‘peça chave’ de uma organização criminosa, conforme revelou a Justiça Federal. Em decisão, a Justiça ainda cita […]
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O casal preso na cidade de Ponta Porã, a 346 quilômetros de , na última segunda-feira (28), quando trafegava em um Jeep Cherokee com 64,6 quilos de cocaína, avaliados em mais de R$ 8 milhões, é considerado ‘peça chave’ de uma organização criminosa, conforme revelou a Justiça Federal. Em decisão, a Justiça ainda cita a logística peculiar para o tráfico de drogas e decreta a preventiva do garagista e a esposa.

Eles foram presos pela equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na última segunda-feira. Durante a abordagem ao Jeep Cherokee, o garagista teria ficado irritado com a fiscalização, alegando que era dono de várias fazendas na região. Com a descoberta da droga, acabou confessando que ganharia “apenas R$ 6 mil” pelo transporte do entorpecente e que levaria até , mas que não sabia o destino final da droga.

O Ministério Público se manifestou favorável a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, principalmente a do garagista, citando suas inúmeras passagens criminais, incluindo disparo de arma de fogo, dolosa, homicídio simples na forma tentada e dano, quando ele atirou e ateou fogo no carro da ex-namorada.

Nas redes sociais, o garagista e a esposa ficam longe de suspeita com fotos de viagens e com a família. No entanto, a elevada quantia de droga fez a Justiça entender que o casal possui “função chave na organização criminosa”. Foi constatada uma logística peculiar, para não levantar a suspeita da polícia, da de casal até o veículo Cherokee estar no nome da mulher.

“(…) bem como o recebimento prévio de quantia em dinheiro para realização do transporte da droga, indicando capacidade de elaborar planos mais complexos, para evitar a ação da polícia.”

Assim, a Justiça Federal decretou a prisão preventiva do casal. Também deferiu o afastamento do sigilo telefônico, como pedido pela polícia para que seja feita perícia nos celulares do garagista e a esposa. “Tendo em vista a imprescindibilidade da medida para fins de investigação, defiro o afastamento do sigilo de dados telemáticos dos aparelhos eletrônicos indicados”. 

 

 

 

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