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Polícia

Dono de loja de carros alvo da operação da PF contra lavagem de dinheiro é preso

O dono da loja JV Motors, Slane Chagas, acabou preso na manhã desta sexta-feira (11) durante a deflagração da Operação Status feita pela Polícia Federal, que cumpriu mandados em Campo Grande, Dourados e Ponta Porã. Foram apreendidos na loja de carros de Slane, sete carros e uma motocicleta. Veículos avaliados em mais de R$ 350 […]
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O dono da loja JV Motors, Slane Chagas, acabou preso na manhã desta sexta-feira (11) durante a deflagração da Operação Status feita pela Polícia Federal, que cumpriu mandados em Campo Grande, e .

Foram apreendidos na loja de carros de Slane, sete carros e uma motocicleta. Veículos avaliados em mais de R$ 350 mil. Todos os carros foram levados para a sede da PF.

A Operação Status é para combater a lavagem de dinheiro do . Em e em Cuiabá foram apreendidos R$ 20 milhões. Em Campo Grande são 14 mandados de busca e apreensão e 3 de prisão preventiva, em Dourados são dois mandados e Ponta Porã são 9 mandados. Também são cumpridos mandados nos Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.

No Paraguai ocorre o cumprimento de quatro mandados de prisão preventiva e busca e apreensão em coordenação com a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai, em doze locais nas cidades de Assunção e Pedro Juan Caballero, onde o dono de uma casa de câmbio Uniexpress e acionista de outra casa de câmbio por onde era feita a lavagem de dinheiro, que era controlada por um grupo familiar ‘Los Garcia Morinigo’ acabou preso. O grupo ainda controlava grande parte do mercado de cocaína entre om Brasil e o . A estrutura era composta por pai e filhos.

Cinco foram presos no Paraguai, entre eles o líder da organização criminosa, Emídio Morinígo Ximenes, seu filho Jeferson Garcia Morinígo, Júlio Cesar Duarte Servian, dono das casas de câmbio; Robson Louribal Ajala que seria o contador da organização e Kleber Garcia Morinigo.

O esquema criminoso investigado tinha como ponto principal a lavagem de dinheiro do tráfico de cocaína, por meio de empresas de “laranjas” e empresas de fachada, dentre as quais havia construtoras, administradoras de imóveis, lojas de veículos de luxo, dentre outras. A estrutura, especializada na lavagem de grandes volumes de valores ilícitos, também contava com uma rede de doleiros sediados no Paraguai, com operadores em cidades brasileiras como Curitiba, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro.

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