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Polícia

Menino de 11 anos presencia pai matar avó, atirar na mãe e ainda dar tiro na cabeça

Na noite de segunda-feira (12), mulher de 46 anos foi morta a tiros pelo ex-genro, de 36 anos, que ainda atirou contra a ex-mulher, de 28 anos. Ela ficou gravemente ferida e chegou a ser levada ao hospital e após os crimes, o suspeito ainda atirou contra a própria cabeça. Tudo foi presenciado pelo filho […]
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Na noite de segunda-feira (12), mulher de 46 anos foi morta a tiros pelo ex-genro, de 36 anos, que ainda atirou contra a ex-mulher, de 28 anos. Ela ficou gravemente ferida e chegou a ser levada ao e após os crimes, o suspeito ainda atirou contra a própria cabeça. Tudo foi presenciado pelo filho do casal, de 11 anos, na casa da família em , cidade distante 384 quilômetros de .

Um policial militar estava de serviço no quartel por volta das 19h40 quando ouviu os tiros nas proximidades e em seguida viu o menino de 11 anos entrar correndo pela recepção pedindo socorro. Ele foi até a casa da criança e encontrou a mulher de 46 anos já caída no chão, sem vida, a mulher de 28 anos gravemente ferida e o homem, de 36 anos, também sem vida no local.

Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Polícia Militar foram chamadas e o avô do menino então contou que estava sentado na frente de casa, quando o ex-genro chegou e perguntou “Meu povo está aí?”. Ele confirmou e o homem entrou na casa já atirando. Ele atingiu disparos na ex-sogra, que não resistiu, também na ex-esposa e depois deu um tiro na cabeça, tudo na frente do menino de 11 anos e de outras duas crianças que estavam na residência, uma também filha dele.

Menino de 11 anos presencia pai matar avó, atirar na mãe e ainda dar tiro na cabeça
(Foto: MS Todo Dia)

O homem ao ouvir os tiros pegou um cabo de vassoura e entrou na casa. Ele ainda chegou a ver o ex-genro atirar contra si mesmo. Segundo ele, o homem de 36 anos já chegou atirando, sem que houvesse discussão antes. Na casa as equipes policiais e de Perícia apreenderam uma pistola, que estava perto do acusado no momento em que o policial militar entrou no local.

O caso é tratado como qualificado por motivo fútil, feminicídio e suicídio. Não há no registro informações sobre a causa ou motivação do crime.

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