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Polícia

MPMS não concorda com defesa e se manifesta contrário a prisão domiciliar de Name

O MPMS (Ministério Público Estadual) se manifestou contrário ao pedido de prisão domiciliar feito novamente pelo empresário Jamil Name, que está detido no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, após a sua prisão em setembro de 2019, na deflagração da Operação Omertà. A peça foi anexada aos autos nesta segunda-feira (28), quando […]
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(Arquivo)
(Arquivo)

O MPMS (Ministério Público Estadual) se manifestou contrário ao pedido de prisão domiciliar feito novamente pelo empresário , que está detido no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, após a sua prisão em setembro de 2019, na deflagração da .

A peça foi anexada aos autos nesta segunda-feira (28), quando o Ministério Público se manifestou contrário ao pedido da defesa de prisão domiciliar, alegando que o empresário está com a saúde debilitada e já está em idade avançada, com 80 anos.

Ainda no pedido da defesa, o empresário não teria recebido tratamento adequado para sua doença. Em sua argumentação, os advogados elencaram que teria sido concedida liberdade provisória ao empresário pelos crimes de porte de arma, mas o MP rebateu alegando que Name está sendo processado pelo crime de homicídio qualificado, que possui pena superior a quatro anos, e por isso, sua restrição de liberdade.

Ainda segundo o MP, Jamil é apontado como líder de uma organização criminosa responsável por várias execuções no Estado, entre elas de Mateus Coutinho, morto a tiros de fuzil em abril de 2019.

Em documento anexado ao processo pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) no dia da prisão do empresário é relatado, que durante a sua entrevista feita pelos delegados e investigadores, Name teria dito não possuir nenhuma doença crônica ou mental, também como disse gozar de boa saúde física.

Jamil Name foi transferido em outubro de 2019 para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ele ocupa uma vela do RDD

Omertà

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

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