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Polícia

Arma ilegal usada para matar motoentregador estava em terreno na Gury Marques

A Polícia encontrou no fim da manhã desta terça-feira (18), o revólver calibre .32 usado para assassinar Emerson Salles da Silva, de 33 anos, morto a tiros no dia 13 deste mês, em uma lanchonete na Avenida Mato Grosso. Arma estava escondida em um terreno baldio, na Avenida Gury Marques. Segundo o delegado do caso, Mikail Farias, o revólver estava […]
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A Polícia encontrou no fim da manhã desta terça-feira (18), o revólver calibre .32 usado para assassinar Emerson Salles da Silva, de 33 anos, morto a tiros no dia 13 deste mês, em uma lanchonete na Avenida Mato Grosso. Arma estava escondida em um , na .

Segundo o delegado do caso, Mikail Farias, o revólver estava em um terreno baldio. Bruno não tinha documentação e nem porte, portanto, também vai responder pelo crime de posse ilegal de arma de fogo além do por meio fútil de Emerson. Mikail disse que o motoentregador não quis dizer onde comprou e de quem comprou a arma.

Ele só contou em depoimento que havia comprado o revólver para se defender, já que a profissão era perigosa. Ele foi ouvido e liberado e agora o delegado espera pelo deferimento ou não do pedido de prisão que havia feito ao judiciário. O chapeiro da lanchonete ainda deverá ser ouvido.

Em depoimento na delegacia, Bruno disse que ‘brincadeiras e tretas no whatsApp’ teriam sido o estopim para o crime. Ele contou que estava trabalhando há dois meses com Emerson, e que neste tempo vinha sofrendo com as ‘brincadeiras’ de mau gosto do colega e os dois estavam ‘tretando’ em mensagens pelo WhatsApp. Ele ainda afirmou que Emerson era muito violento e ficou com medo dele. Durante o depoimento, ele teria se mostrado arrependido.

Crime

No dia do crime, Bruno contou que chegou para trabalhar e Emerson já teria vindo para cima dele e foi neste momento em que tirou a arma da mochila mostrando para o colega afirmando que não queria usar o revólver calibre .32, mas os dois começaram a discutir e segundo o autor para se defender, ele atirou contra a vítima, que havia desferido socos contra seu peito. A arma havia sido comprada, segundo Bruno para sua defesa por medo da profissão que era perigosa. Ele não tinha porte.

Foram três disparos, sendo que dois acertaram a nádegas e perna e o outro tiro foi dado contra a cabeça de Emerson que chegou a ser socorrido, mas morreu na Santa Casa. A polícia deve fazer buscas pela arma usada no crime, que o autor escondeu. Ele não disse onde estava escondido todo esse tempo em que a polícia fazia buscas por ele. O pedido de prisão preventiva já havia sido feito pelo delegado que está com o caso, mas Bruno será ouvido e liberado.

Um dia antes do crime, na quarta-feira o autor teria levado a motocicleta para arrumar e, por isso, avisou que Emerson trabalharia sozinho. Assim, os dois já tiveram uma primeira briga, em que trocaram xingamentos. Já na noite do crime, o autor estava conversando com um funcionário da lanchonete e perguntou se era Emerson quem iria lá. “Tomara que ele nem venha, se não ele vai ter o dele”, teria ameaçado o colega, momentos antes de Emerson chegar ao serviço.

Assim, logo que Emerson chegou ele e o colega iniciaram a discussão e depois começaram a se agredir. Com isso os dois teriam trocado socos e ainda foram ‘apartados’ pelas pessoas que estavam ali, mas brigaram novamente.

Foi então que o entregador sacou a arma de fogo, que não se sabe ao certo se estava na cintura ou na mochila. Neste momento ele fez os primeiros disparos e a dona da lanchonete implorava para que ele não matasse Emerson. Mesmo assim, ele deu mais um disparo na cabeça da vítima.

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