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Polícia

Funcionárias são acusadas de furtar R$ 100 mil e ostentar de ‘carrão’ a cachorros de R$ 6 mil em Campo Grande

Quatro funcionários que trabalharam em uma empresa de cosméticos em Campo Grande são acusados de desviar cerca de R$ 100 mil em oito meses. O desvio teria começado em junho de 2020, por uma funcionária que tinha como comparsas mais outros três funcionários. A dona de empresa, que terá o nome preservado, procurou o Jornal […]
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Quatro funcionários que trabalharam em uma empresa de cosméticos em são acusados de desviar cerca de R$ 100 mil em oito meses. O desvio teria começado em junho de 2020, por uma funcionária que tinha como comparsas mais outros três funcionários.

A dona de empresa, que terá o nome preservado, procurou o Jornal Midiamax para relatar os fatos que estão sendo investigados pelo delegado Ricardo Meirelles, da 3º Delegacia de Polícia Civil. Sobre o caso, o delegado confirma o registro da ocorrência feito pela empresária, mas não quis se manifestar para não atrapalhar as investigações.

‘Na minha conta’

De acordo com a dona da empresa, os desvios começaram em junho de 2020 e consistia na seguinte forma: a cabeça da -funcionária do administrativo – fazia a venda de produtos para clientes. Depois, ela apagava os rastros da venda para a empresa, mas mantinha a negociação para o cliente.

Para que a venda não fosse questionada, já que o boleto não conseguiria ser pago, a funcionária entrava em contato com afirmando que a conta jurídica da empresa estava com problemas, e passava uma nova conta para o cliente fazer a transação bancária.

Esta conta seria da funcionária. Outras vezes eles usavam a conta até de um dos filhos para o recebimento dos valores, que segundo a dona da empresa chegam a R$ 100 mil. Em um único dia, cerca de 49 títulos foram desviados, no valor de R$ 16,3 mil da venda ‘fantasma’ de produtos para os clientes.

Luxo

Segundo a proprietária da empresa, o dinheiro desviado pelos funcionários teria sido usado na compra de celulares, , cachorros de raça com valores cada um de R$ 6 mil, além de aluguel de carros de luxo, festas e cabeleireiro.

Os golpistas ainda teriam conseguido acesso a todo o sistema operacional da empresa conseguindo apagar rastros dos desvios. Alguns clientes, desconfiados da nova forma de atuar da empresa, teriam entrado em contato com a proprietária enviando prints de conversas, e aí o foi descoberto.

Umas das funcionárias, apontadas como comparsa nos desvios de dinheiro, chegou a prestar esclarecimento na delegacia confessando os desvios e dizendo que teria cometido o crime para ajuda de custo de outras duas pessoas e por que ganhava muito pouco na empresa. O caso ainda está em investigação.

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