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Polícia

Defesa alega provas ilícitas e tenta derrubar júri de presos na Omertà por morte de ‘Playboy’

A 2ª Câmara Criminal deve decidir ainda neste mês se ocorrerá o julgamento
Thatiana Melo -
Cena da execução do Playboy da Mansão (Reprodução)

A defesa de Filho, e Everaldo Monteiro alegou provas obtidas de forma ilícita para tentar anular o próximo julgamento a que os réus seriam submetidos pelo assassinato de Marcel Costa Hernandes Colombo, conhecido como ‘Playboy da Mansão’. Ele foi assassinado, no dia 18 de outubro de 2018. 

O pedido de impronúncia foi feito pela defesa no dia 28 de junho, quando foi alegado que as provas obtidas teriam sido por meios ilícitos. “As provas foram obtidas a partir de material oriundo da nuvem junto a servidores internacionais sem qualquer configuração de segurança (hash), é passado diretamente para a análise de servidores do GAECO, sendo imprestável como prova”, alega a defesa.

Com isso, a defesa pediu pela nulidade de sentença de pronúncia e pela impronúncia dos acusados pelo assassinato. Os três foram pronunciados em fevereiro de 2022, conforme sentença do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

O pedido da defesa pela impronúncia ainda será analisado pela Justiça. E, caso a defesa tenha o pedido negado, os três irão enfrentar o segundo julgamento, sendo o primeiro pelo assassinato de Matheus Coutinho, em abril de 2019, quando foi morto a tiros de fuzil em frente de sua casa.

O julgamento do caso de Matheus Coutinho acontece dos dias 17 a 20 deste mês e um megaesquema de segurança está sendo montado para a vinda dos réus que estão presos no Presídio Federal de Mossoró.

Assassinato ‘Playboy da Mansão’

A denúncia apresentada pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) relata como foi planejado e executado o crime. Naquela ocasião, Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos.

Ainda segundo o MPMS, o crime foi executado por Juanil, com auxílio de Marcelo Rios, José Moreira e Everaldo Martins. Isso tudo a mando de Jamil Name e Jamil Name Filho. Além disso, em um erro na execução do crime, um outro homem que estava no local também foi atingido por um disparo.

Por fim, foi apurado que Rafael Antunes foi o responsável por ocultar a arma do crime, com participação indireta. Também foi relembrado na denúncia que a motivação do crime foi por um desentendimento entre Marcel e Jamil Name Filho em uma boate de Campo Grande. Naquele dia, Marcel teria agredido Name com um soco no nariz.

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