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Polícia

Justiça aceita denúncia contra sucessor de ‘Zé Lessa’, preso em mansão de luxo com CNH falsa de MS 

‘DigNow’ é apontado como uma das lideranças do Bonde do Maluco
Thatiana Melo -
Cristiano quando era procurado pelo polícia

A aceitou a denúncia contra Cristiano da Silva Moreira, conhecido como ‘Cristiano DigNow’, e sucessor de José Francisco Lumes, o ‘Zé de Lessa’, preso pela Polícia Federal, em uma casa de luxo de Indaiatuba, em , teve a denúncia aceita pelo juiz federal.

‘DigNow’ é apontado como uma das lideranças do BDM (Bonde do Maluco) e quando preso em uma mansão de luxo estava com documentos falsos de uma pessoa de Mato Grosso do Sul. A denúncia contra Cristiano foi feita em julho deste ano pelo MPF (Ministério Público Federal).

Já o juiz federal no dia 20 deste mês aceitou a denúncia contra o sucessor de ‘Zé Lessa’ e marcou uma audiência de instrução e julgamento para o dia 6 de fevereiro de 2024 às 14 horas. “RECEBO A DENÚNCIA, pois verifico, em sede de cognição sumária, que a acusação está lastreada em razoável suporte probatório, dando conta da existência das infrações penais descritas e dos indícios de autoria a elas correspondentes, caracterizando com isso a justa causa para a ação penal em desfavor de Cristiano da Silva Moreira”, diz o juiz federal.

“Por oportuno, convém destacar que o Parquet Federal informou ser incabível a propositura de acordo de não persecução penal, já que o acusado possui extensa ficha criminal, praticados por organizações criminosas”, diz a denúncia. 

Zé de Lessa

O baiano José Francisco Lumes, o Zé de Lessa, morreu em um confronto com a polícia em dezembro de 2019. Ele era o bandido mais procurado da Bahia. Zé de Lessa estava morando em , região de fronteira com o Paraguai.

Em 2017, no dia 6 de junho, um carro-forte da empresa de transporte de valores Brinks foi explodido com dinamites e também a tiros de fuzil. O bando responsável pelo crime estava em um Renault Duster verde e não foi detido.

Conforme o delegado Fábio Peró, da (Delegacia Especializada de Repressão a a Bancos, Assaltos e Sequestros), Zé de Lessa comandou o roubo de 2017, mas não há confirmação se o restante do bando também teve participação. Naquele assalto foi levada quantia em dinheiro, que na época foi estimada em mais de R$ 500 mil.

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