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Polícia

Líder do tribunal do PCC que matou dupla carbonizada e mais 3 são procurados pela polícia

Dupla morta carbonizada tinha furtado 40 quilos de cocaína da facção criminosa
Thatiana Melo, Mirian Machado -
Procurados do tribunal do crime do PCC (Divulgação PC)

O líder do julgamento do tribunal do PCC (Primeiro Comando da Capital), Cristiago Nunes Dutra, conhecido como ‘Nick’, é procurado pelo assassinato de Marcelo dos Santos Vieira, de 45 anos, e Thiago Brumatti Palermo, 30 anos, julgados pela facção após trocar parte da carga de cocaína por gesso.

Cristiago era responsável pela remessa da ser enviada a . Ele estava na liderança do julgamento. Os procurados são: Cleber Laureano Rodrigues Medeiros, de 48 anos, liderança do PCC que foi procurado pelos homens que furtaram a droga de Marcelo e Thiago; Diogo Guilherme da Silva Firmino, conhecido como ‘Zé Caveira’ que participou do tribunal do PCC;

Além de Cézar Augusto Rocha Gonçalves, conhecido como ‘Cézinha’, autor das facadas em um dos envolvidos na troca de drogas. Três estão presos pelo crime e nove pessoas foram indiciadas. Marcelo dos Santos Vieira, de 45 anos, um dos mortos carbonizados dentro de um carro foi queimado vivo pelo do PCC (Primeiro Comando da Capital).

A dupla foi assassinada após trocar uma carga de cocaína por gesso. A dupla era encarregada de ‘montar’ os carros para o transporte da droga que seria enviada para São Paulo.

A morte de Marcelo e Thiago aconteceu depois que o PCC descobriu que  os dois haviam trocado 40 quilos de cocaína por gesso. A carga total era de 100 quilos. A descoberta se deu quando o veículo foi preparado pela dupla e deixado em uma casa, que acabou invadida por dois homens, no bairro Los Angeles.

Os dois que invadiram a casa levaram a droga e passaram a fazer o comércio da cocaína. Após o roubo da carga, Marcelo e Thiago avisaram que haviam sido roubados e passou-se a procura pelo dois que haviam levado a droga.

A facção passou a procurar pelos dois que acabaram sendo pegos pelo PCC. Quando pegos pela facção, os dois falaram que devolveriam a cocaína, mas contaram aos membros da facção que Marcelo e Thiago haviam trocado parte da cocaína por gesso. 

Com isso, os membros da facção julgaram também Marcelo e Thiago pelo crime ao tentar enganar a facção. Todos os quatro foram julgados e condenados pelo PCC, sendo que Thiago foi morto estrangulado e colocado no porta-malas do carro junto dos outros dois que roubaram a carga da casa.

Já Marcelo foi colocado no banco traseiro do veículo que foi queimado. Um dos dois que estava no porta-malas conseguiu desamarrar as mãos e abrir o porta-malas, e com isso, a dupla conseguiu sair fugindo. Já Marcelo foi morto queimado vivo. 

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