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Polícia

Minutos antes de julgamento, defesa tenta impedir promotor em júri de Name e tem pedido negado

Julgamento da morte de Matheus acontece quatro anos depois do crime
Ari Theodoro, Thatiana Melo -
(Henrique Arakaki, Midiamax)

Minutos antes de começar o julgamento da década, a defesa de Jamil Name Filho, tentou mais uma vez barrar a participação do promotor Gerson Araújo do Gaeco, no julgamento pelo assassinato de Matheus Coutinho, em abril de 2019. 

O advogado Nefi Cordeiro, que faz a defesa de Jamil, pediu mais uma vez ao juiz Aluisio Pereira que o promotor não participe do júri, mas teve o pedido negado novamente. Na última sexta-feira (14), a defesa alegou suspeição afirmando que Gerson teria ‘inimizade’ com a família Name, mas teve o pedido negado. 

Com quatro dias de duração, o julgamento de Jamil Name Filho, e Vladenilson Daniel Olmedo, o ‘Vlad’, acontece com um megaesquema de segurança com forças policiais estaduais e federais dentro e fora do plenário.

O trio será julgado pelo assassinato de Matheus Coutinho, morto com tiros de fuzil, em abril de 2019, em frente de casa. Todos foram investigados na Operação Omertà. Faixas foram espalhadas pela cidade em protesto apontando atuação de milícias.

Execução de Matheus

O crime aconteceu na Rua Antônio Vendas, no Jardim Bela Vista, no dia 9 de abril de 2019. O relato é de que o crime teria ocorrido mediante orientações repassadas por Vlade e Marcelo Rios, a mando de Jamil Name e Filho.

Naquela noite, vários tiros de fuzil AK-47 foram feitos contra Matheus. No entanto, os criminosos acreditavam que dentro da caminhonete estava o pai do jovem, que seria o verdadeiro alvo dos acusados.

Também segundo as investigações, o grupo integrava organização criminosa, com tarefas divididas em núcleos. Então, para o MPMS, Jamil e Jamil Filho constituíam o núcleo de liderança, enquanto Vlade e Marcelo Rios eram homens de confiança, ‘gerentes’ do grupo.

Já Zezinho e Juanil seriam executores, responsáveis pela execução de pessoas a mando das lideranças. Assim, meses depois, os acusados acabaram detidos na Operação Omertà, realizada pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) e pelo Gaeco.

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