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Polícia

Por unanimidade, Justiça nega recurso e mantém julgamento sobre morte de ‘Playboy da Mansão’

‘Playboy da Mansão’ foi assassinado em outubro de 2018
Thatiana Melo -
playboy defesa recurso julgamento
Réus devem passar por júri popular. (Arquivo)

Por unanimidade, o (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) manteve o julgamento sobre a morte de Marcel Costa Hernandes Colombo, conhecido como ‘Playboy da Mansão’, assassinado a tiros em outubro de 2018. Os réus pela morte são: Filho, Marcelo Rios, Everaldo Monteiro e Rafael Antunes Vieira.

A decisão foi da 2ª Vara Criminal pelo desembargador Luiz Gonzaga Mendes Marques. Foi alegado pelos réus que a utilização de depoimentos informais, bem como por ter deixado de enfrentar diretamente os dispositivos convencionais, além de prejulgamento do mérito das apelações que se referem ao tema da nulidade da prova-matriz (pen drive rosa), apesar do requerimento apenas no sentido de suspensão do julgamento até o julgamento das referidas apelações.

Por fim, foi pedido pelos réus o reexame dos pedidos de suspensão de julgamento; o exame de todas as questões com a despronúncia do embargante; expressamente examinados os dispositivos prequestionados, o que foi negado pela Justiça.

Os quatro foram pronunciados em março de 2022, conforme sentença do juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Relembre o caso

A denúncia apresentada pelo (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) relata como foi planejado e executado o crime. Naquela ocasião, Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos.

Ainda segundo o MPMS, o crime foi executado por Juanil, com auxílio de Marcelo Rios, José Moreira e Everaldo Martins. Isso tudo a mando de Jamil Name e Jamil Name Filho. Além disso, em um erro na execução do crime, um outro homem que estava no local também foi atingido por um disparo.

Por fim, foi apurado que Rafael Antunes foi o responsável por ocultar a arma do crime, com participação indireta. Também foi relembrado na denúncia que a motivação do crime foi por um desentendimento entre Marcel e Jamil Name Filho em uma boate de Campo Grande. Naquele dia, Marcel teria agredido Name com um soco no nariz.

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