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Polícia

Kaique foi morto com tiro no peito e 3 facadas nas costas e assassinos são identificados em Campo Grande

Imagens de câmeras de segurança mostram um dos assassinos deixando o local
Thatiana Melo -
Local onde ocorreu o crime, no final da tarde desta terça (Midiamax)

Kaique Oliveira Ventura, de 18 anos, foi morto com um tiro no peito e três facadas nas costas, em uma quitinete na Rua Brigadeiro Tobias, no bairro Vila , em , nesta terça-feira (26). Os assassinos foram identificados e a polícia faz buscas.

Imagens de câmeras de segurança da região mostram um dos assassinos fugindo logo depois do crime, por volta das 18 horas. Um dos suspeitos seria conhecido como ‘Big’. Os policiais foram até a casa do homem, mas o pai de ‘Big’ relatou que não sabia onde o filho estava.

Ele ainda disse aos policiais que imaginava que seu filho teria se metido em uma encrenca. O dono das quitinetes alugadas contou que o aluguel da casa 16 está sendo pago pela pessoa de Raul, que teria informado que estaria devendo um a uma pessoa conhecida como ‘Cabelo’, e que por isso teria pago o aluguel.

A esposa de Kaique disse que tentou entrar na quitinete ao ouvir gritos, mas foi impedida por um homem. Ela ainda relatou que ninguém a ajudou. Kaique estava em uma quitinete junto com outros três homens, o morador, e outros dois suspeitos, sendo um de nacionalidade venezuelana. Dentro da quitinete houve discussão e luta corporal.

O assassinato de Kaique

A esposa da vítima contou que estava em casa e desconfiou da demora de Kaique. O casal morava há menos de um mês em frente à quitinete. Ela disse que o esposo estava trabalhando como auxiliar em construção e tinha acabado de chegar do serviço.

“Ele chegou do serviço, deu tempo de ele tomar um banho, aí ele disse que ia lá nos meninos pegar um cigarro e uma seda. Ele tinha acabado de fazer amizade com eles. Depois me toquei que ele estava demorando. Quando eu entrei na vila eu vi uma confusão, pessoal dizendo pega a , pega a faca. Aí eu perguntei, alguém viu o meu marido aqui”, disse ao Midiamax.

“Um cara que estava no portão falou que ele desceu lá embaixo, nas últimas quitinetes. Eu fui até lá embaixo já me tremendo e perguntando sobre o meu marido e ninguém me respondia. Quando eu já estava voltando para sair, eu escutei o último grito dele e Deus falou para mim que era ele. Quando eu cheguei no portão pra sair, um cara falou para eu esperar e nisso um guri saiu com a arma. Eu disse que ‘não vou fazer nada não, faz nada comigo não’. Esperei ele sair”, disse a esposa de Kaique sobre a movimentação que ocorreu durante o crime. Logo depois, ela soube que Kaique tinha sido assassinado.

A vila possui várias quitinetes e trata-se de um local com tamanho considerável, já que se estende em comprimento da Rua Brigadeiro Tobias até a rua paralela, Engenheiro Roberto Mange. No período da manhã, dois homens teriam ido até a casa de Kaique, para cobrar uma dívida, chegou a relatar a esposa da vítima. 

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