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Polícia

Acusada de matar mulher e bebê carbonizados é transferida para presídio do interior

Mulher está presa desde segunda-feira (31), acusada de triplo homicídio
Marcos Morandi, Lívia Bezerra -
Mulher foi presa na última segunda-feira em Dourados. (Foto: Marcos Morandi, Midiamax)

A mulher de 29 anos, acusada de matar a Líria Isnarde Batista, de 77 anos, Fabiana Benites Amarilha, de 36, e Mariana Amarilha Paula, de apenas 1 ano, na área indígena Avaeté, em , foi transferida para o presídio de , a 260 quilômetros de Campo Grande, nesta quinta-feira (3).

O crime aconteceu na madrugada da última segunda (31), quando a mulher teria ingerido bebida alcoólica com Líria e Fabiana e acabaram discutindo. A idosa foi assassinada com uma pancada de barra de concreto na cabeça, enquanto Fabiana foi queimada viva no momento em que dormia. Já a bebê foi asfixiada e depois jogada dentro da casa em chamas.

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A acusada foi presa em flagrante horas depois com o fósforo utilizado no incêndio e sinais evidentes de queimaduras recentes. Após a audiência de custódia que decretou sua prisão preventiva, a reportagem do Jornal Midiamax apurou que a mulher foi transferida de Dourados para o presídio feminino de Jateí nesta quinta-feira (3).

Morte com requintes de crueldade

Os crimes ocorreram sob efeitos de bebidas alcoólicas pela mulher, segundo afirmou o delegado Erasmo Cubas, do SIG (Setor de Investigações Gerais), durante entrevista coletiva nesta semana. Ele explicou que as investigações começaram logo após as descobertas dos corpos carbonizados na manhã de segunda-feira (31), sob os restos de cinzas, pedaços de madeira e lonas do que foi totalmente incendiado.

Com base nos vestígios encontrados e nos elementos colhidos, foram ouvidas testemunhas que presenciaram o início do incêndio e apontaram o momento em que uma pessoa foi vista saindo da residência instantes antes do alastramento das chamas.

Durante as investigações, a Polícia Civil conseguiu identificar a mulher com sinais evidentes de queimaduras recentes, compatíveis com momento em que o crime teria ocorrido. “As lesões foram analisadas pela perícia médico legista e reforçaram os indícios de sua participação no evento criminoso”, explicou o delegado.

Foi apurado pela polícia que o crime ocorreu quando Líria, Fabiana e a acusada ingeriam bebida alcoólica e discutiram em determinado momento. Após a briga que tiveram, a mulher então cometeu o crime.

Líria foi morta com uma pancada com barra de concreto na cabeça, antes do incêndio. Já Fabiana, foi queimada viva enquanto dormia e a bebê foi asfixiada. Depois, a bebê teve o corpo jogado dentro da casa em chamas.

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