César Michel Arguello assassinado a tiros em uma lava rápido em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, foi executado com pelo menos 10 tiros. A outra vítima segue internada no hospital.
César foi atingido por tiros no tórax, abdômen e pernas. Segundo o laudo pericial, os tiros mais graves foram no tórax, atingindo a região do coração, o que causou a morte imediata da vítima.
A causa da morte foi choque hipovolêmico causado por projéteis de arma de fogo. A perícia recuperou um total de 15 projéteis calibre 9 mm usados no local.
Conforme informações, dois homens chegaram ao local, onde funciona um lava rápido, no bairro San Gerardo. Eles estava em uma moto e um deles passou a atirar. Os desconhecidos fugiram logo depois e as vítimas foram socorridas por familiares.
Quando agentes paraguaios se deslocaram para a residência, as vítima já tinha sido socorridas para um hospital. As investigações do caso seguem em andamento.
Morte no estacionamento de shopping
No início da tarde de segunda-feira (20) Jonathan Medeiro da Fonseca foi morto e o acompanhante dele ficou gravemente ferido em um atentado no estacionamento de um shopping na Linha Internacional.
O ataque ocorreu por volta do meio-dia. Conforme apuração inicial, Jonathan e o motorista, Eduardo, haviam acabado de estacionar uma Ford Raptor, de cor vermelha, quando foram surpreendidos por criminosos armados que chegaram em um carro, de cor branca. Os pistoleiros efetuaram vários disparos e fugiram logo em seguida.
Jonathan, que estava no banco de passageiro, foi atingido e morreu.
Figura pública
A vítima é conhecida na cidade de Coronel Sapucaia, distante 396 quilômetros de Campo Grande, onde tentou ser candidato a vereador no ano de 2024. Entretanto, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) indeferiu o requerimento de registro de candidatura, considerando-o inapto.
Isso porque contra ele, pesavam condenações pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato e tráfico de drogas e relacionado a colaborar como informante, com grupo, organização ou associação destinados à prática criminosa.
No ano de 2016, ele foi preso em Coronel Sapucaia, sob a suspeita de integrar quadrilha que clonava cartões de crédito. A investigação apontou ainda envolvimento com tráfico de drogas. Durante sua prisão, ele se apresentou à equipe policial com outro nome, o que também levou a ser indiciado por falsidade ideológica.
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