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Polícia

Empresário que aplicou ‘golpe da piscina’ e prejuízo de mais R$ 50 mil é indiciado por estelionato

12 vítimas procuraram a polícia para fazer a denúncia
Thatiana Melo -
Caso foi registrado como estelionato na modalidade fraude eletrônica. (Foto: Madu Livramento, Midiamax)

O empresário que aplicou golpes da piscina em clientes, que procuravam a empresa, no Jardim Itamaracá, em , foi indiciado pela Polícia Civil, por . Pelo menos 12 vítimas procuraram a polícia.

O indiciamento aconteceu nesta quarta-feira (12), pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), e enviado ao MPMS (Ministério Público Estadual). O prejuízo foi de mais de R$ 50 mil.

A suposta empresa existe desde 2021. Ela é composta por três pessoas, sendo o proprietário, o vendedor e a esposa do vendedor que acompanha ele nos serviços.  

As vítimas, que tinham o sonho de ter piscina em casa, viram o anúncio nas redes sociais e entraram em contato com a empresa. Durante a conversa, o vendedor pedia uma entrada de 60% a 70% do valor total para que fechassem o contrato. 

Assim, as vítimas iam até o escritório, onde assinavam o contrato e, inclusive, tiravam fotos segurando o contrato. Porém, dias antes de começar os trabalhos para instalar a tão sonhada piscina, o empresário desaparece. 

Cliente passou mal

Ao Jornal Midiamax, uma aposentada de 67 anos relatou que perdeu R$ 24 mil. Ela conta que transferiu R$ 14 mil via Pix e os outros R$ 10 mil parcelou em duas vezes no cartão de crédito. 

Por pouco, a aposentada não perdeu mais dinheiro. “Até chegar a data de instalação, ele sumiu e no dia de instalar, ele quis mudar a piscina, pois pediu mais R$ 10 mil para colocar uma piscina maior. Porém, eu já tinha passado R$ 24 mil para ele, aí foi quando caiu a ficha”, explicou a vítima. 

A revelou ainda que ficou cinco dias internada, pois passou mal ao saber que foi vítima de um . “Minha pressão subiu e fiquei cinco dias internada. Tive que fazer vários exames, porque minha pressão não baixava”, relatou. 

Após os ânimos se acalmarem, a aposentada foi até a empresa procurar os responsáveis, mas o vendedor registrou um boletim de ocorrência de ameaça contra ela. No registro, ele alega que saiu da empresa no início de dezembro de 2024, mas que há duas semanas sofre ameaças pelos clientes.

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