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Polícia

Defesa vai pedir absolvição e alegar forte emoção no julgamento da morte de ‘Opalão do PCC’

Crime ocorreu em março de 2024
Adriel Mattos, Lívia Bezerra -
Júri popular desta quinta-feira (4) é o primeiro do mês de setembro, em Campo Grande. (Foto: Eliel Dias, Jornal Midiamax)

Está sendo realizado na manhã desta quinta-feira (4), na 1ª Vara do Tribunal do Júri de , o julgamento de Eriton Amaral de Souza pelo assassinato de Mateus Pompeu Dias e pela tentativa de homicídio de Thiago Martines Dias, em março de 2024, no Montevidéu, região norte da Capital.

A defesa é conduzida pelos advogados Amilton Ferreira de Almeida, Larissa de Almeida Tobaru e Maricelly de Oliveira Vicente. “A expectativa é se dividir em duas partes. Nós vamos alegar forte emoção em relação a vítima Matheus. E pediremos absolvição em relação a vítima Thiago, o policial”, disse Larissa.

“A defesa estudou muito para isso e, além de advogados, nós precisamos às vezes fugir um pouco da nossa área para poder entender o que seria essa violenta emoção. Então, nós fomos um pouco para o lado da psicologia, tivemos que estudar sobre os sentimentos para poder dar uma aprofundada nisso. Para que possamos demonstrar para vocês, os jurados, o que é essa violenta emoção”, complementou Maricelly.

A acusação é de responsabilidade do MPMS (Ministério Público do Estado de MS). Caberá aos sete membros do Conselho de Sentença decidir pela condenação ou absolvição e ao juiz Carlos Alberto Garcete fixar a pena.

‘Opalão do PCC’ foi morto em plena luz do dia há um ano

Na manhã de 21 de março de 2024, Eriton conduzia uma motocicleta e abordou Mateus, que estava em um Fiat Uno. Sem dizer nada, sacou uma arma de fogo e matou a vítima. O policial militar Thiago Martines Dias testemunhou o crime e abordou Eriton.

Ele atirou contra o agente, que conseguiu desviar dos disparos, e fugiu. Thiago perseguiu o autor e acabou o prendendo quando ele caiu da motocicleta.

Conhecido como “Opalão do PCC”, Mateus tinha extensa ficha criminal, com 58 registros, que vão desde homicídio até de vulnerável. O seria um acerto de contas entre criminosos. A esposa dele, Sônia Estela Flores, foi assassinada por engano em abril de 2020.

Sônia foi assassinada com tiro na cabeça, no , região norte da Capital, enquanto segurava o bebê no colo. Na época, os pistoleiros queriam matar o marido dela, ex-presidiário que vinha sendo ameaçado de morte pela facção criminosa da qual teria sido membro.

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(Revisão: Bianca Iglesias)

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