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Polícia

Servidores da segurança pública transportavam celulares do Paraguai para comerciantes, diz PF

Operação apreendeu dezenas de aparelhos celulares em uma loja da Avenida Afonso Pena em Campo Grande
Lívia Bezerra -
(Reprodução: PF)

O comerciante de uma das lojas que foi alvo da Operação Cooptatus, deflagrada pela PF (Polícia Federal), em , nesta terça-feira (14), cooptava servidores da para transportar celulares descaminhados. 

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Segundo a PF, o comerciante é investigado por associação criminosa voltada à prática do crime de descaminho. Isso porque um grupo de pessoas teria se associado para importar mercadorias do até Campo Grande de forma irregular.

Na Capital, a loja recebia os produtos e realizava a venda com aparência ilícita. Inclusive, a PF apurou que o comerciante tinha preferência por servidores da segurança pública, que eram cooptados para transportar as mercadorias, na tentativa de dificultar as fiscalizações. 

A Operação Cooptatus cumpriu dois mandados de busca e apreensão, além de bloqueios financeiros da ordem de R$ 1.550.000 expedidos pela Justiça Federal de MS. 

Durante o cumprimento dos mandados na manhã desta terça-feira (14), sendo um deles na Avenida Afonso Pena, foram apreendidos dois carros de luxos e dezenas de aparelhos celulares.

Operação Damage fiscalizou lojas de celulares há 3 meses

Em outubro do ano passado, lojas de aparelhos celulares foram alvo da Operação Damage, deflagrada pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) contra produtos falsificados, em Campo Grande.

Cinco lojas da mesma rede foram fiscalizadas na época. Conforme o delegado Reginaldo Salomão, as investigações começaram com as várias reclamações de carregadores explodindo, ausência de nota fiscal e baterias que não duravam.

Ainda de acordo com Salomão, quando os clientes tentavam reclamar não havia troca. Mais de 20 policiais e oito fiscais do participaram da operação.

“A conduta popularmente tratada como pirataria traz grandes prejuízos aos consumidores além de risco a saúde, já que tem sido comum o registro de reclamações de consumidores de carregadores que explodem, danificam os celulares e, até mesmo, funcionam por alguns dias ou horas trazendo também prejuízo material”, explicou Salomão.

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