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Polícia

‘Snow II’: Advogados e policiais integravam organização que monitorava cargas de drogas

Um homem foi preso em flagrante com arma de fogo na região do bairro Caiobá
Mirian Machado -
Equipes durante cumprimento dos mandados da segunda fase da operação. (Foto: Madu Livramento, Midiamax)

A Operação ‘Snow’, que está na segunda fase, deflagrada nesta quarta-feira (15) cumpre, além dos 9 mandados de prisão temporária, outros 19 de busca e apreensão. As ações ocorrem em , Dourados, Ponta Porã e Piratininga, em . Entre os alvos estão advogados e policial civil

Equipes do Batalhão de Choque e o Batalhão de Operações Policiais Especiais, prestaram apoio operacional ao Gaeco. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a Corregedoria da Polícia Civil também acompanharam as diligências.

A primeira fase da operação aconteceu em março de 2024 a partir da análise do material apreendido, especialmente telefones celulares, revelou que ao menos outras 17 (dezessete) pessoas integram a organização criminosa, alvo dos trabalhos, entre os quais advogados e policial civil.

O líder da organização criminosa monitorava investidas das da polícia e cooptava corruptos, o que era feito por meio de advogados.

Os advogados, além da prestação de serviços jurídicos, cooptava agentes públicos para conseguir informações privilegiadas e monitoramento das cargas de drogas, além de serem conselheiros de outros assuntos sensíveis da organização.

Nesta manhã, no endereço de um dos alvos de mandado de busca e apreensão, um homem, de 36 anos, foi preso ao ser flagrado com arma de fogo. Ele negou envolvimento com o crime e disse que a arma era para defesa pessoal.

Equipes em endereço de alvo da operação.(Divulgação)

Organização criminosa

Segundo o Gaeco, a organização criminosa é extremamente violenta, resolvendo muitas de suas pendências – especialmente as questões relacionadas à perda de cargas de drogas e outros desacertos do tráfico – com sequestros e execuções, muitas vezes de seus próprios integrantes.

O escoamento da droga, como regra , era realizado por meio de empresas de transporte, inclusive, descobriu-se agora, de empresas terceirizadas dos Correios.

Durante o transcorrer dos trabalhos foi possível identificar mais 2 toneladas de cocaína da organização criminosa apreendidas em ações policiais.

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