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Política

Com choro e gritaria, Câmara de Campo Grande tem mais um dia de barraco

Após briga, vereador chorou para colegas por discussão 
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Após briga, vereador chorou para colegas por discussão 

Uso da tribuna, gritaria e até convocação para briga aconteceram na sessão desta quinta-feira (28) na Câmara de , que ficou lotada de professores que pedem a ajuda dos parlamentares nas negociações salariais com a Prefeitura.

O presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) Roberto Botarelli, o presidente da ACP (Associação Campograndense de Professores) Geraldo Duarte e uma aluna usaram a tribuna para reclamar da atual situação das negociações, o que acabou gerando discussão entre o vereador Paulo Pedra (PDT) e Carlão (PSB).

“Os vereadores da Comissão de Eficácia Legislativa deveriam sair da comissão se não apoiam os professores. Vocês deveriam cumprir a lei”, criticou Pedra. Membro da referida comissão, Carlão pediu para o vereador retirar a fala, quando foi desafiado.

“Se você não gostou e está de secretário pode descer aqui para falar comigo”. Carlão fez menção de descer, quando foi segurado por outros vereadores e, após muita conversa, desistiu da briga.

Pedra, que também foi contido por colegas, se acalmou e retirou a fala. Após o episódio, Carlão chegou a chorar ao conversar com vereadores sobre a questão.

Outra confusão foi armada após Chiquinho Telles (PSD) usar a tribuna para tentar acalmar os professores, dizendo que a situação deles não era diferente da de muitos outros profissionais pelo país, e acabou vaiado.

Ao reclamar que as manifestações eram contra o Regimento Interno e que os educadores deveriam dar o exemplo, o parlamentar ouviu novas vaias e os professores se viraram de costas para os vereadores.

O clima ficou ainda mais tenso quando uma aluna começou a passar mal por ter sido afastada por um Guarda Municipal do vereador Chiquinho Telles em um momento de discussão. Ele informou que foi conversar com a aluna e que tudo estava resolvido.

Com o fim da sessão, os professores encaminharam pedido aos vereadores para obstruir a pauta de votação até que a Prefeitura e Estado deliberem sobre o reajuste. 

 

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