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Política

Ex-BBB Priscila revela que já trocou de partido e tem novo ‘professor’ em MS

Ela admite ser leiga no mundo político
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Ela admite ser leiga no mundo político

A ex-BBB migrou do PTdoB para o PMDB sul-mato-grossense na tarde desta segunda-feira (23). Recebida pelo ex-governador do Estado, André Puccinelli, ela admite ser leiga no mundo político e quer usá-lo como professor para futuramente definir qual será seu destino na esfera.

“Me filiei sim ao PMDB a convite de André Puccinelli, um grande político, visionário. Tenho pensado e conversado sim em ingressar na nossa política, mas ainda não decidimos qual melhor momento. Tenho que amadurecer e aprender, mas tenho ótimos professores e pessoas admiráveis no meu novo partido”, disse ao Jornal Midiamax.Ex-BBB Priscila revela que já trocou de partido e tem novo 'professor' em MS

Separada desde o mês passado e mãe de dois filhos, ela voltou para com intuito de dar outro rumo à vida. “E estou muito orgulhosa da minha nova jornada, aonde luto sozinha para criar e educar os meus filhos, organizar uma casa, voltar ao mercado de trabalho e ainda cuidar de mim”, comentou.

Hoje pela manhã rumores de que Priscila seria nomeada no gabinete do deputado estadual Marcio Fernandes (PTdoB) causou furor em grupos de whatsapp de servidores da Casa de Leis. Procurada, a ex-BBB alegou que realmente tinha planos políticos, mas não quis revelar quais eram.

Passado – Puccinelli foi o responsável por sua filiação ao PTdoB em agosto de 2011. Na ocasião, a famosa chegou a se anunciar como pré-candidata a vereadora em Campo Grande cidade em que nasceu. Desde 2009 até o início deste ano morou no (RJ), quando ganhou fama ao participar do BBB (Big Brother Brasil). Na época, o então presidente do diretório regional do PTdoB, Morivaldo de Oliveira, disse que era interessante para o partido ter como pré-candidata uma pessoa “conhecida”.

Candidatos de apelo popular, como o repórter Celso Russomano (PRB) e o palhaço Tiririca, deputados federais mais votados do Brasil, com 1.524.361 e 1.016.796 votos, respectivamente, têm sido usados pelas legendas para impulsionar a eleição de candidatos menos expressivos. Foi assim que, em 2014, Russomanno e Tiririca ajudaram a eleger sete candidatos que não conseguiriam votos para serem eleitos sem o sistema de quociente eleitoral.

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