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Política

Vereador desaprova procedimento do Gaeco e registra bronca nos autos

Documento foi devolvido por ser desnecessário
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Documento foi devolvido por ser desnecessário

O vereador Otávio Trad (PTdoB) parece não estar nada satisfeito com a forma que o (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) vem conduzindo a Operação Coffee Break. Isso porque seu advogado, André Borges, não titubeou ao registrar reclamação nos autos do processo. O motivo foi a devolução sobre o detalhamento da movimentação bancária exigido do cliente, devolvida à defesa por ser desnecessária à investigação.

“Otávio Augusto Trad Martins por advogado, vem informar algo SURPREENDENTE: apresentada documentação ao GAECO sobre a detalhada movimentação bancária do requerente, toda ela foi devolvida ao advogado subscritor da presente, com a informação (prestada por servidora) de que não seria necessária à investigação em curso”, conta nos autos.

Em seguida vem a crítica. “Trata-se de algo, no mínimo, contrário ao que há de bom e valioso no regime jurídico pátrio, porquanto, apesar de investigação dessa natureza não permitir o contraditório, a verdade é algo sempre a ser buscado também em procedimento administrativo, razão suficiente para o promotor receber, examinar e reter a documentação a ele ofertada, ainda mais diante do teor da acusação e da ampla publicidade dada pelo GAECO às suas atividades”.

O advogado destacou, ainda, que a documentação já entregue à apuração não foi devolvido sob alegação de que tudo está sendo digitalizado, além do celular apreendido, bem como o relatório da perícia feita no aparelho. Ele detalha o Gaeco informa ser preciso que seja expedida uma ordem judicial para acesso ao conteúdo da perícia. O telefone será entregue diretamente ao TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul).

“Tais fatos precisam ficar aqui registrados, pelo menos para que o eminente relator tenha ciência das dificuldades (sempre descabidas) causadas à defesa, sem prejuízo de outras medidas que o caso requer”, finaliza. A operação apura possível compra de votos dos vereadores para cassação do prefeito de , Alcides Bernal (PP), em março do ano passado. Os celulares de 17 vereadores foram apreendidos. Outros três entregaram os aparelhos voluntariamente.

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