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Política

Picarelli quer perícia no aúdio de Correa ‘ensinando’ a fraudar ponto

Orro irá depor nesta quarta-feira
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Orro irá depor nesta quarta-feira

O deputado estadual Mauricio Picarelli (PSDB), corregedor da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) irá ouvir o parlamentar Felipe Orro, também PSDB, nesta quarta-feira (7), sobre a questão do áudio em que ele e o colega Paulo Correa (PR) falam sobre possível do ponto na casa de leis. Após o depoimento, Picarelli pretende fazer outras diligências antes de seu parecer e uma delas é pedir uma perícia na gravação.

O corregedor disse que tem alguns detalhes que ele quer confirmar antes de dar seu parecer. “A gravação chegou baixada em um computador e não no celular que fez a gravação. Quero confirmar se não houve nenhuma alteração e montagem. Quero comprovar a autenticidade do áudio. É um assunto muito sério é quero analisar com muito cuidado e tirar todas as duvidas”.

Ainda segundo Picarelli, ele quer apresentar seu relatório ainda este ano. “Não tenho prazo para entregar meu relatório, mas quero fazer o quanto antes e esse ano. Vou ouvir o Orro amanha, irei pedir essa perícia, estudar tudo que aconteceu pelo que eu ouvi e recebi e em breve darei minha conclusão. Não da para adiantar o que será decidido”, destacou o corregedor.

Na grvação, o deputado Paulo Corrêa (PR) menciona para Orro que faça um “ponto fictício” em seus funcionários da AL. Picarelli irá entregar seu relatório ao presidente da casa, deputado estadual Junior Mochi (PMDB) para definir o procedimento a ser tomado.

Mesmo com prazo curto, a intenção de Picarelli é terminar o relatório, com o seu parecer, ainda este ano, para entregá-lo ao presidente do Legislativo Estadual, o deputado Junior Mochi (PMDB). Uma das possibilidades é de ambos serem acusados de quebra de decoro parlamentar, que pode resultar em uma cassação ou nada vir a acontecer e o processo ser arquivado.

O corregedor já ouviu o deputado Zé Teixeira, que relata ter sido chantageado pelo pastor que fez a gravação, pelo fato de seu nome ser citado no áudio e Correa, que é quem usa o termo fictício, mas que justifica ter sido um equivoco. Segundo ele, queria dizer de forma escrita e literal. O pastor também já prestou depoimento na casa de leis.

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