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Política

Servidores reclamam de ‘sindicalismo pelego’ e aguardam interlocutor

Dieese vai subsidiar pedido de reajuste
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Dieese vai subsidiar pedido de reajuste

A proximidade do mês de data-base dos servidores públicos coloca dirigentes sindicais diretamente em negociação com representantes governamentais. Na pauta, pedidos de reajuste salarial, ao menos reposição da inflação, e dúvidas sobre a representatividade das principais categorias do Estado. 

Representantes do Fórum de Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul, que afirmam representar 45 mil funcionários do governo estadual, voltam a se encontrar com a vice-governadora Rose Modesto (PSDB) na tarde desta quarta-feira (2).

“Hoje vamos sentar com a vice-governadora, às 16h30, e ela vai no trazer o responsável pela interlocução e uma resposta se o governo vai apresentar no dia 11 (de março) um índice para levarmos para discussão nas categorias”, revelou o presidente da ABSSMS (Associação Beneficente dos Subtenentes, Sargentos e Oficiais oriundos do quadro de Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do MS), Thiago Mônaco.

No começo desta semana, representantes do Fórum se reuniram com a regional do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos), que vai fornecer informações sobre a inflação no país, para que os sindicalistas formatem a reivindicação ao governo estadual.

Sindicatos

Enquanto o Fórum de Servidores afirma representar 45 mil servidores do Estado, a Feserp (Federação dos Servidores do Estado Mato Grosso do Sul) diz que negocia em nome de 25 mil funcionários.  Os dois estão conversando, separadamente, com representantes do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), e alegam ser os principais interlocutores dos servidores.

Rudney Carvalho, presidente da Feserp, que ontem se reuniu com o secretário de governo, Eduardo Riedel, foi procurado pela reportagem, mas não foi encontrado. Na Federação a informação é de que ele não estaria na cidade.

Mônaco afirma que os sindicalistas do Fórum não querem um ‘sindicalismo pelego’, e participam de uma negociação sem ‘hierarquização’. “As portas estão abertas para a Feserp”, frisou o presidente da ABSSMS.  

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