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Política

Vereadores de Dourados são presos em ação do MP-MS e Polícia Civil

Equipe do MP-MS (Ministério Público Estadual) e da Polícia Civil estão na Câmara Municipal de Dourados, distante 225 quilômetros de Campo Grande, na tarde desta quarta-feira (5). As informações são de que vereadores e servidores foram presos. De acordo com o Dourados News, três vereadores estariam entre os presos. Ainda não há informações sobre o […]
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Vereadores de Dourados são presos em ação do MP-MS e Polícia Civil
Foto: Gizele Almeida/ News

Equipe do MP-MS (Ministério Público Estadual) e da Polícia Civil estão na Câmara Municipal de Dourados, distante 225 quilômetros de , na tarde desta quarta-feira (5). As informações são de que vereadores e servidores foram presos.

De acordo com o Dourados News, três vereadores estariam entre os presos. Ainda não há informações sobre o que levou as equipes até a Casa de Leis,

Ainda segundo o jornal, estariam presos os vereadores Idenor Machado (PSDB), Cirilo Ramão (MDB) e Pedro Pepa (DEM). O ex-parlamentar Dirceu Longhi e o ex-funcionário da Câmara Hamilton Salinas também estariam detidos.

Operação recente

Há pouco mais de um mês, no fim de outubro, Dourados foi palco de operação desencadeada pelo Gaeco. Na época, secretário de Fazenda da cidade, Joao Fava Neto, e a vereadores Denize Portolann (PR) foram presos, além de empresário e diretor de licitações. Todos seguem detidos em Campo Grande.

Segundo a denúncia do MP, licitações seriam canceladas, sem qualquer justificativa plausível, para que contratações emergenciais fossem efetivadas e as empresas vencedoras, narra a promotoria, “escolhidas a dedo” pelo grupo.O suposto conluio, materializado pela adulteração de planilhas e orçamentos, seria para beneficiar a empresa Douraser, de responsabilidade de Messias José da Silva, um dos presos.

Os documentos relativos aos procedimentos em andamento, ainda conforme a denúncia, seriam adulterados para maquiar a fraude. Por isso, eles são acusados não somente de fraudar licitações como dispensá-las indevidamente, falsificar documentos, além de cometer advocacia administrativa, crime que consiste em patrocinar, direta ou indiretamente, interesses privados, valendo-se da qualidade de funcionário público.

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