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Política

Augusto Heleno não vê derrota do novo governo em reajustes para STF

O general da reserva Augusto Heleno, indicado para assumir o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou hoje (8) que não considera uma derrota para o governo eleito a aprovação, pelo Senado, de reajustes para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República. “Não é derrota nem preocupação”, disse o general ao […]
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O general da reserva , indicado para assumir o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou hoje (8) que não considera uma derrota para o governo eleito a aprovação, pelo Senado, de reajustes para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República.

“Não é derrota nem preocupação”, disse o general ao chegar para uma reunião no apartamento funcional do presidente eleito Jair Bolsonaro.

Segundo o oficial da reserva, a preocupação é com despesas e gastos. “Tenho certeza que ele [Bolsonaro] não considera derrota. É preocupação até pelos gastos que foram anunciados. Tem que ser muito bem estudado.”

Para o general, o impacto tem de ser analisado pela equipe econômica do governo eleito. “Não dá para fazer essa avaliação aqui. Isso ele [Bolsonaro] tem que avaliar, principalmente o Paulo Guedes, avaliar o impacto.”

Ontem (7) o Senado aprovou o reajuste que altera o subsídio dos 11 integrantes do STF e da atual chefe do Ministério Público Federal, Raquel Dodge, de R$ 33,7 mil para R$ 39 mil, e provoca um efeito cascata sobre os funcionários do Judiciário, abrindo caminho também para um possível aumento dos vencimentos dos parlamentares e do presidente da República.

Defesa

Ao comentar a formatação do Ministério da Defesa, o general Augusto Heleno disse que o aconselhável é que ocorra um “equilíbrio de forças” entre os cargos, envolvendo a Aeronáutica, a Marinha e o Exército. Segundo ele, esse equilíbrio facilita as negociações e agrega conhecimento.

“É necessário uma diversidade de visões e opiniões para as decisões que têm ser tomadas no Ministério da Defesa”, disse, acrescentando que “o que se busca é esse equilíbrio, porque as Forças [Armadas] têm visões diferentes, até estratégicas.”

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