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Política

‘Campanha e pedidos de voto devem ficar fora da Câmara’, diz João Rocha

Após meses de pré-campanha, a partir da próxima quinta-feira (16) os candidatos que devem aparecer nas urnas nas eleições de 7 de outubro já podem pedir votos aos eleitores. A partir desta data, a propaganda eleitoral por meio de carros de som, comícios e internet está liberada. Com mais da metade dos vereadores de Campo […]
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‘Campanha e pedidos de voto devem ficar fora da Câmara', diz João Rocha
, presidente da Câmara Municipal de . (Foto: Izaias Medeiros/Câmara)

Após meses de pré-campanha, a partir da próxima quinta-feira (16) os candidatos que devem aparecer nas urnas nas eleições de 7 de outubro já podem pedir votos aos eleitores. A partir desta data, a propaganda eleitoral por meio de carros de som, comícios e internet está liberada.

Com mais da metade dos vereadores de Campo Grande na disputa, o presidente da Casa, vereador João Rocha (PSDB), terá pela frente o desafio de controlar que o ímpeto dos colegas em campanha não chegue ao plenário. Ele garante que não terá trabalho nesse sentido e que pedidos de voto só “fora da Câmara”.

“Absolutamente nada na Casa. Tem uma legislação federal que estabelece as regras e também reforçamos esses pontos no sentido de manter a legalidade, regularidade dentro da Casa, para que nem a Casa seja prejudicada nem os próprios vereadores”, relatou Rocha após a sessão desta terça-feira (14), última antes do início oficial de campanha.

O presidente da Câmara diz que já conversou com os vereadores sobre isso, mas que nunca teve problemas com isso. “Nunca aconteceu desde que estou com mandato na Casa, não vai ser dessa vez e também as sessões não serão em nenhum momento prejudicadas”, afirma.

Nas sessões mais recentes, é perceptível uma mudança no comportamento dos parlamentares, com menos uso da tribuna e poucos discursos.

João Rocha diz que isso faz parte do “cuidado de paridade” que os edis buscam entre si, para não ter um desequilíbrio entre os que buscam se eleger na Assembleia Legislativa ou no Congresso Nacional e aqueles que pretendem completar o mandato no Legislativo de Campo Grande.

“Não tem nenhum acordo, não há nada fechado, mas naturalmente os vereadores estão agindo dessa forma”, conclui Rocha.

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